Irã realizará eleições presidenciais em 19 de maio de 2017
Teerã, 27 Jul 2016 (AFP) - As próximas eleições presidenciais no Irã serão realizadas em 19 de maio de 2017, anunciou nesta quarta-feira o Conselho dos Guardiões da Constituição.
O presidente Hassan Rohani, um clérigo moderado, foi eleito em 2013 no primeiro turno e está previsto que se apresente nas eleições de 2017 para um segundo e último mandato.
Com o apoio do guia supremo Ali Khamenei, Rohani impulsionou as negociações que em julho de 2015 levaram a um acordo histórico entre o Irã e as grandes potências (Estados Unidos, China, Rússia, França, Reino Unido e Alemanha).
Este acordo permitiu o levantamento de uma parte das sanções internacionais impostas ao Irã em troca de que o país limite seu programa nuclear a um uso civil e não se dote de uma bomba atômica.
Mas os efeitos do acordo demoram a chegar devido às reticências dos bancos internacionais em retornar ao país por medo de represálias dos Estados Unidos, que mantêm as sanções econômicas não vinculadas ao tema nuclear.
A economia do país está estancada (menos de 1% de crescimento, 11% de desemprego) e as críticas a Rohani crescem.
bur-stb/bpe/erl.
O presidente Hassan Rohani, um clérigo moderado, foi eleito em 2013 no primeiro turno e está previsto que se apresente nas eleições de 2017 para um segundo e último mandato.
Com o apoio do guia supremo Ali Khamenei, Rohani impulsionou as negociações que em julho de 2015 levaram a um acordo histórico entre o Irã e as grandes potências (Estados Unidos, China, Rússia, França, Reino Unido e Alemanha).
Este acordo permitiu o levantamento de uma parte das sanções internacionais impostas ao Irã em troca de que o país limite seu programa nuclear a um uso civil e não se dote de uma bomba atômica.
Mas os efeitos do acordo demoram a chegar devido às reticências dos bancos internacionais em retornar ao país por medo de represálias dos Estados Unidos, que mantêm as sanções econômicas não vinculadas ao tema nuclear.
A economia do país está estancada (menos de 1% de crescimento, 11% de desemprego) e as críticas a Rohani crescem.
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