Governo perde moção de confiança na Tunísia
Túnis, Tunísia, 30 Jul 2016 (AFP) - Por esmagadora maioria, o Parlamento retirou, neste sábado (30), seu voto de confiança ao premiê tunisiano, Habib Essid, há dois meses sob pressão desde que o presidente Beji Caïd Essebsi desautorizou seu governo e convocou um gabinete de união nacional.
Essid, um independente de 67 anos, está há um ano no cargo.
Como previsto, com 118 votos contra, três a favor e 27 abstenções, os deputados retiraram seu apoio ao Executivo.
O governo de Habib Essid foi duramente criticado por sua incapacidade de superar a crise econômica no país, o alto índice de desemprego e a insegurança, após os ataques extremistas cometidos no país nos últimos meses.
A partida do governo faz temer um novo período de incerteza no país.
Agora, o presidente deve iniciar uma rodada de consultas para, em um prazo de dez dias, anunciar um novo líder par o governo.
Em 2 de junho passado, o presidente declarou que o país precisava de um governo de unidade nacional.
Vários partidos, entre eles os quatro no poder (Nidaa Tounes, Ennahda, Afek Tounes e UPL), anteciparam seu voto de censura.
Formado há um ano e meio, o atual governo foi acusado de ineficiência, no momento em que a Tunísia enfrenta um período difícil.
kl-iba/fjb/tt
Essid, um independente de 67 anos, está há um ano no cargo.
Como previsto, com 118 votos contra, três a favor e 27 abstenções, os deputados retiraram seu apoio ao Executivo.
O governo de Habib Essid foi duramente criticado por sua incapacidade de superar a crise econômica no país, o alto índice de desemprego e a insegurança, após os ataques extremistas cometidos no país nos últimos meses.
A partida do governo faz temer um novo período de incerteza no país.
Agora, o presidente deve iniciar uma rodada de consultas para, em um prazo de dez dias, anunciar um novo líder par o governo.
Em 2 de junho passado, o presidente declarou que o país precisava de um governo de unidade nacional.
Vários partidos, entre eles os quatro no poder (Nidaa Tounes, Ennahda, Afek Tounes e UPL), anteciparam seu voto de censura.
Formado há um ano e meio, o atual governo foi acusado de ineficiência, no momento em que a Tunísia enfrenta um período difícil.
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