Navio de guerra americano cruza disputadas ilhotas do mar da China
Washington, 21 Out 2016 (AFP) - Um navio de guerra dos Estados Unidos passou, nesta sexta-feira (21), próximo das ilhas reivindicadas por Pequim no mar da China Meridional - informou o Pentágono.
O destróier "USS Decatur" avançou perto das ilhas Paracel, respeitando "o procedimento habitual e legal, sem ser escoltado por outras naves e sem incidentes", disse o porta-voz do Pentágono Gary Ross.
"Essa operação demonstra que os estados costeiros não podem restringir ilegalmente os direitos de navegação, as liberdades e o uso legal da água, os quais os Estados Unidos e todos os Estados têm o direito de exercer frente às leis internacionais", afirmou.
A China reivindica soberania sobre a maior parte do mar da China, incluindo zonas próximas à costa de muitos países do Sudeste Asiático. Além disso, vem realizando operações de construção de ilhas artificiais e de bases militares em pequenos arrecifes, disputados em diferendos limítrofes.
Essa manobra é a terceira operação de "liberdade de navegação" lançada pelos Estados Unidos desde o início do ano. Reiteradamente, Washington vem afirmando que vai ignorar as "excessivas" reclamações marítimas chinesas.
O destróier "USS Decatur" avançou perto das ilhas Paracel, respeitando "o procedimento habitual e legal, sem ser escoltado por outras naves e sem incidentes", disse o porta-voz do Pentágono Gary Ross.
"Essa operação demonstra que os estados costeiros não podem restringir ilegalmente os direitos de navegação, as liberdades e o uso legal da água, os quais os Estados Unidos e todos os Estados têm o direito de exercer frente às leis internacionais", afirmou.
A China reivindica soberania sobre a maior parte do mar da China, incluindo zonas próximas à costa de muitos países do Sudeste Asiático. Além disso, vem realizando operações de construção de ilhas artificiais e de bases militares em pequenos arrecifes, disputados em diferendos limítrofes.
Essa manobra é a terceira operação de "liberdade de navegação" lançada pelos Estados Unidos desde o início do ano. Reiteradamente, Washington vem afirmando que vai ignorar as "excessivas" reclamações marítimas chinesas.
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