Governo e Farc retomam diálogo em Cuba para salvar processo de paz
Havana, 22 Out 2016 (AFP) - O governo colombiano e a guerrilha das Farc começaram a negociar neste sábado (22), em Havana, propostas de ajuste ao acordo que foi rejeitado em um plebiscito em 2 de outubro passado.
O objetivo é tentar salvar o processo de paz na Colômbia.
"Encontro de delegados e de assessores do governo e das Farc em Havana. Começando diálogo construtivo. Vamos pela paz", anunciou em sua página no Twitter a delegação do governo, que também publicou uma foto da reunião em "El Laguito" - um complexo residencial no oeste da capital cubana.
"O ambiente é de otimismo. Vamos pela paz", tuitou o chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Timoleón Jiménez (Timochenko), destacando que as partes estão "buscando pontos de confluência".
Na mesma rede, o principal negociador da guerrilha, Iván Márquez, destacou que, no encontro, "analisam-se pontos de vista de diversos setores da sociedade sobre acordo de paz".
Antes de viajar para Havana na sexta-feira (21), o chefe da delegação oficial, Humberto de la Calle, explicou que o objetivo é debater "ajustes e detalhes com o propósito de conseguir um novo acordo que permita abrir a etapa de consolidação da paz".
Em pronunciamento da Casa de Nariño, o Palácio presidencial, De la Calle admitiu que o processo de paz na Colômbia está "frágil", após o "não" do plebiscito, mas destacou o "ânimo patriótico" que encontrou nas "dezenas" de propostas dos diversos setores políticos e sociais contrários ao acordo final.
O objetivo é tentar salvar o processo de paz na Colômbia.
"Encontro de delegados e de assessores do governo e das Farc em Havana. Começando diálogo construtivo. Vamos pela paz", anunciou em sua página no Twitter a delegação do governo, que também publicou uma foto da reunião em "El Laguito" - um complexo residencial no oeste da capital cubana.
"O ambiente é de otimismo. Vamos pela paz", tuitou o chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Timoleón Jiménez (Timochenko), destacando que as partes estão "buscando pontos de confluência".
Na mesma rede, o principal negociador da guerrilha, Iván Márquez, destacou que, no encontro, "analisam-se pontos de vista de diversos setores da sociedade sobre acordo de paz".
Antes de viajar para Havana na sexta-feira (21), o chefe da delegação oficial, Humberto de la Calle, explicou que o objetivo é debater "ajustes e detalhes com o propósito de conseguir um novo acordo que permita abrir a etapa de consolidação da paz".
Em pronunciamento da Casa de Nariño, o Palácio presidencial, De la Calle admitiu que o processo de paz na Colômbia está "frágil", após o "não" do plebiscito, mas destacou o "ânimo patriótico" que encontrou nas "dezenas" de propostas dos diversos setores políticos e sociais contrários ao acordo final.
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