Pai de preso decapitado em Pedrinhas é executado
Segundo testemunhas, "Laranjeiro" já estava voltando para casa quando dois homens chegaram em uma moto e efetuaram quatro tiros contra o feirante, que morreu no local. O feirante, que já foi candidato a vereador de São Luis pelo PPS, estava jurado de morte por uma facção criminosa de São Luís.
Em dezembro de 2013, pouco depois de uma rebelião, Domingos pereira Carvalho deu uma comovente entrevista à um site nacional falando sobre a morte do filho Dyego Mendes Coelho, 21 anos, um dos decapitados na rebelião registrada no Complexo Penitenciária de Pedrinhas. Na época, Laranjeiro afirmou que havia contado mais de 100 perfurações no corpo de Dyego quando foi reconhecer o cadáver do filho no Instituto Médico legal de São Luís.
Dyego havia sido decapitado junto com outros dois presos em meio a uma briga entre facções no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pedrinhas e as imagens dos corpos mutilados no pátio da cadeia vazaram para a internet. A polícia do Maranhão trabalha com a hipótese do feirante ter feito denúncias contra detentos de Pedrinhas e que isso tenha provocado a ordem de executá-lo. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídio da capital maranhense.
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