Saída de dólar até dia 25 é a maior em julho desde 1982
Segundo especialistas, não se pode falar em fuga de capitais. Esse movimento, em grande medida, é puxado por empresas médias que têm deixado de captar recursos no exterior em função de juros atrativos no mercado doméstico. Para a equipe econômica, a queda é pontual. A expectativa é de que as captações retomem um ritmo mais forte. No entanto, essa recuperação ainda não se verificou e o segundo semestre começou com uma forte saída de dólares do País.
A conta financeira, que reúne operações como investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras, é a que está mais negativa no período, apresentou saídas de US$ 3,987 bilhões.
Mauro Schneider, economista-chefe do CGD Securities, explica que não estamos vivendo uma fuga de capitais e que, se fosse esse o cenário, a bolsa sofreria fortemente. "Não é isso que temos observado", frisou. No acumulado do ano até junho, os estrangeiros aplicaram US$ 9,039 bilhões em ações brasileiras; em títulos de renda fixa eles colocaram US$ 20,221 bilhões.
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