Bolsas europeias recuam ante piora da crise na Ucrânia
Os dados reforçaram a percepção de fragilidade da economia europeia, alimentando as especulações em torno de novas medidas de estímulo pelo Banco Central Europeus (BCE). O índice de sentimento econômico da zona do euro, que mede a confiança em vários setores corporativos e dos consumidores, caiu para 100,6 em agosto, de 102,1 em julho, ficando abaixo da previsão dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam recuo menos acentuado, para 101,5.
Na Alemanha, a inflação manteve-se estável entre julho e agosto, avançando apenas 0,8% em 12 meses. A taxa de desemprego também não variou, situando-se em 6,7% em agosto, mesmo porcentual de julho.
O índice DAX, da bolsa de Frankfurt, caiu 1,12%, para 9.462,56 pontos, puxado pelos papéis de companhias com forte presença na Rússia. As ações da Adidas caíram 2,48%, acompanhadas pelas da Daimler (-1,57%), BMW (-1,11%), Volkswagen (-1,23%).
Em Paris, o CAC-40 baixou 0,66%, para 4.366,04 pontos, enquanto em Madri o Ibex-35 recuou 1,06%, para 10.722,20 pontos, e em Milão, o FTSE-MIB caiu 2,03%, para 20.341,09 pontos. A disputa entre Telecom Italia e Telefónica pela brasileira GVT, controlada pela francesa Vivendi, movimentaram as ações dessas companhias na Europa. Os papéis da Telecom Italia avançaram 1,33% em Milão, os da Vivendi subiram 0,05% em Paris e os da Telefónica caíram 0,37% em Madri.
Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 recuou 0,36%, para 6.805,80 pontos; em Lisboa, o PSI-20 perdeu 1,05%, aos 5.907,44 pontos, e em Moscou, o índice Micex teve desvalorização de 1,67%, para 1.423,78 pontos.
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