DIs avançam puxados pela valorização do dólar
O déficit do Governo Central no período somou R$ 10,422 bilhões, ficando abaixo do intervalo das projeções, que iam de -R$ 9,8 bilhões a +R$ 4 bilhões. Logo mais, às 10h30, o BC revela o saldo do setor público consolidado. Neste caso, as projeções variam de -R$ 12,4 bilhões a +R$ 4 bilhões (mediana de -R$ 5 bilhões).
A expectativa com novas pesquisas de intenções de voto para hoje, o Ibope e o Datafolha, embute volatilidade nos negócios em geral, com tendência a aumentar o pessimismo caso mais uma vez seja apontada melhora e maior vantagem tanto no primeiro como no segundo turno da candidata à reeleição, a presidente Dilma Rousseff (PT), em relação a seus adversários.
Ainda que o principal driver para a alta dos juros futuros seja o dólar, as declarações dadas ontem pelo diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton, não descartando uma alta de juros e uma ação no câmbio, se necessário, seguem como plano de fundo. O clima eleitoral também permeia os negócios.
Com relação à inflação, o IPCA ponta, apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), oscilou em alta, de 0,42% para 0,49% entre o dia 26 e ontem, de acordo com fonte que teve acesso ao dado. No dado, Alimentação e Bebidas desacelerou a alta de 0,86% para 0,82%, no mesmo período.
Às 9h40, o DI para janeiro de 2017, o mais negociado, tinha taxa de 12,42%, ante 12,35% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,49%, de 12,38% no ajuste de ontem. O vencimento para janeiro de 2015 exibia taxa de 10,98%, na máxima, ante 10,97% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2016 apontava 12,08%, na máxima, ante 12,02% na véspera. Já o dólar à vista no balcão subia 0,45%, a R$ 2,4620, na máxima. O contrato de dólar para novembro estava em alta de 0,47%, a R$ 2,4820.
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