Dólar cai em NY diante de indicadores fracos dos EUA
O número de pedidos de auxílio-desemprego alcançou 313 mil na semana passada, 21 mil a mais do que na semana anterior; as encomendas de bens duráveis cresceram 0,4% em outubro, quando a previsão era uma queda de 0,5% (mas as encomendas militares cresceram 45,3%); a renda pessoal cresceu 0,2% em outubro, quando a previsão era +0,4%; os gastos com consumo cresceram 0,2%, quando a expectativa era +0,3%; o índice de preços dos gastos com consumo subiu 0,1% no mês, com alta de 1,4% no ano; o núcleo do índice de preços subiu 0,2% no mês e 1,6% no ano; o índice de atividade dos gerentes de compras de Chicago caiu a 60,8 em novembro, de 66,2 em outubro; as vendas de imóveis residenciais novos cresceram 0,7% em outubro; as vendas pendentes de moradias usadas caíram 1,1% em outubro; o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan ficou em 88,8 em novembro, de 89,4 na pesquisa preliminar e 86,9 em outubro.
"Os dados foram uma boa desculpa para realizar lucros após a alta do dólar ocorrida nas últimas semanas", disse o analista Omer Esiner, da Commonwealth Foreign Exchange.
No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,2508, de US$ 1,2476 ontem; o iene estava cotado a 117,72 por dólar, de 117,98 por dólar ontem. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 147,24, de 147,20 ontem. Diante da libra, o euro estava cotado a 0,7920, de 0,7945 ontem. O franco suíço estava cotado a 0,9616 por dólar, de 0,9644 por dólar ontem, e a 1,2026 por euro, de 1,2028 por euro ontem. A libra estava cotada a US$ 1,5796, de US$ 1,5706 ontem. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,8550, de US$ 0,8528 ontem. Fonte: Dow Jones Newswires.
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