Parentes protestam durante enterro de PM morto no Rio
Eles estenderam bandeiras com as frases "Direitos Humanos tem sangue nas mãos" e "Humanos direitos sem direito de viver". O protesto reforça a crítica feita nessa quarta-feira, 26, pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) às entidades que defendem de direitos humanos. "Poucas vezes a gente vê os órgãos de direitos humanos se manifestarem quando morre um policial. Então, os nossos policiais que estão aí tentando levar a paz e a tranquilidade sendo assassinados, eu acho que merecem muito também essa solidariedade das comissões, são ONGs e das pessoas que gostam muito de criticar os policiais", afirmou.
Sena levou um tiro na cabeça na quarta-feira quando patrulhava a Avenida Brasil. Na altura de Guadalupe, no subúrbio, a viatura foi atacada por traficantes que seguiam em um carro. O soldado morreu na hora. Parceiro de Sena, o soldado Bruno de Moraes, levou um tiro no ombro e está internado no Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na zona oeste.
Desde o início da semana, sete policiais militares foram baleados no Rio e dois morreram. Na segunda-feira, 24, o soldado Ryan Procópio foi encontrado morto dentro de um carro na Avenida Brasil, em Bangu, zona oeste da capital. A principal suspeita é de que ele tenha sido sequestrado e torturado por traficantes.
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