Na Bahia, mãe tenta se recuperar da morte dos 3 filhos
Sob efeito de anestésicos, deixou o local em direção ao Instituto Médico-Legal (IML). Como não achou o corpo do filho, pensou que se tratava de um engano. O alívio, porém, durou pouco. Claudijane morava na Rua Santa Tereza, no bairro de Águas Claras, chamado de Vietnã por causa de conflitos entre traficantes. "Quando cheguei, a casa estava aberta e toda revirada", diz. "Levaram TV, DVD, meus equipamentos de trabalho, dinheiro, perfumes, documentos." Na manhã seguinte, o corpo de Renê foi encontrado com marcas de tiros em um matagal na cidade vizinha de Simões Filho.
Renê era o último filho vivo da manicure. Os outros dois também haviam sido mortos. O primogênito, André, em 2011, aos 20 anos, e Edvandson, em 2012, aos 17. Segundo Claudijane, ninguém foi punido pelos crimes. "Não tenho mais motivos para ser alegre", diz. "Todo começo de noite eu choro, para aliviar. E rezo muito para ter forças para continuar."
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