Dólar abre em alta e acelera com fala do ministro Joaquim Levy
Ainda de acordo com ele, "não podemos fazer nenhuma mudança abrupta na TJLP". O ministro também afirmou que o resultado fiscal do governo central, divulgado nesta quinta-feira, mostra que a economia "precisa ser redirecionada". "Temos de pensar que o governo criará um quadro de menos risco, com responsabilidade fiscal", acrescentou.
Às 9h33, o dólar à vista no balcão subia 1,99%, a R$ 2,660 (máxima até então), depois de abrir em alta de 0,46%, a R$ 2,620. No mercado futuro, a moeda dos EUA para março estava cotada a R$ 2,6777 (+1,98%), depois de ser negociado a R$ 2,6325 (+0,29%) na abertura. Maiores pressões podem ser registradas perto dos horários cheios entre 10 horas e 13 horas, quando o Banco Central as coletas de cotações para a apuração da Ptax, que é divulgada normalmente em torno de 13h30.
Em relação à Petrobras, a empresa amarga o terceiro corte das notas de crédito em quatro meses pela Moody's. Segundo a agência de classificação de risco, os motivos são "preocupações com as investigações sobre corrupção" em curso e "incertezas sobre a divulgação oportuna de comunicados financeiros auditados (que) podem levar a significativas pressões de liquidez". A Moody's manteve os ratings da Petrobras sob revisão para um possível novo rebaixamento.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.