Nova presidente do Incra tem perfil técnico
São Paulo - A engenheira agrônoma Maria Lúcia Falcón toma posse nesta segunda-feira, 30, na presidência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A cerimônia vai sinalizar três novidades no Incra: será a primeira mulher a presidir a autarquia; será a primeira vez, desde a ascensão do PT à Presidência da República, em 2003, que um representante da região nordestina chega àquele cargo; e também será a primeira vez - no período petista - que a política de reforma agrária não será comandada por alguém indicado pela corrente política Democracia Socialista (DS).
A escolha do nome de Maria Lúcia envolveu consultas a movimentos sociais e às diferentes correntes políticas que atuam no interior do PT. Também levou em consideração o desejo da presidente Dilma Rousseff de nomear alguém com experiência na área administrativa.
A agrônoma tem o apoio do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e a Via Campesina. Ela é vista por eles sobretudo como um quadro técnico, que pode representar o fim do predomínio de uma corrente petista no Incra.
Maria Lúcia não foi a primeira opção depositada na mesa da presidente Dilma. O nome mais cotado inicialmente era o de Maria Fernanda Coelho, ex-presidente da Caixa Econômica Federal.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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