CPI do HSBC aprova quebra de sigilo de investigados
Ambos são acusados de improbidade administrativa pelo Ministério Público do Estado e teriam aberto contas no banco suíço na época em que estavam na diretoria da estatal.
O colegiado, porém, rejeitou três requerimentos, como o que pedia a quebra de sigilo de Dario de Queiroz Galvão Filho, um dos empreiteiros presos na Operação Lava Jato. O empresário Benjamin Steinbruch, da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), também foi poupado.
A aprovação da quebra de sigilo gerou debate na CPI. Senadores questionaram o uso do artifício, já que o colegiado ainda não teve acesso aos dados oficiais da investigação e se baseia em informações divulgadas pela imprensa. O senador Ciro Nogueira (PP-PI), por exemplo, defendeu que a decisão era "uma temeridade e uma precipitação" e que só tinha como objetivo criar um fato político para a CPI.
Diante da polêmica, os senadores optaram por não apreciar 27 requerimentos para que CPI pudesse pedir mais esclarecimentos antes de decidir pela quebra de sigilo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.