Lewandowski mantém acareação entre Duque e Barusco na CPI da Petrobras
A defesa de Duque argumentou que não havia necessidade de ser promovida acareação entre ele e o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, já que a ação não teria efeitos práticos e se daria apenas para expor o ex-diretor.
Lewandowski entendeu, contudo, que não há motivo para cancelar a acareação, já autorizada pelo juiz federal Sérgio Moro, que cuida da Operação Lava Jato, no Paraná. O presidente do STF, que está no plantão do Tribunal devido ao recesso do Judiciário, autorizou, contudo, que Duque seja assistido por um advogado e que permaneça em silêncio.
O magistrado acatou ainda pedido apresentado pela defesa do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto para que este se mantenha em silêncio em outra acareação com Barusco, marcada para a quinta-feira, 9. O magistrado garantiu ao réu o direito de não se autoincriminar e de ser assistido por um advogado.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.