Porta voz da Rolls-Royce admite que colabora com investigações sobre a Petrobras
Em fevereiro deste ano, o ex-gerente executivo da Petrobras Pedro Barusco citou a Rolls-Royce nos depoimentos feitos à Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato, conforme noticiou na época o jornal Financial Times. Barusco teria afirmado em sua delação premiada que a empresa, que fornece turbinas usadas nas plataformas da Petrobras, pagou propina em troca de um contrato de US$ 100 milhões com a estatal.
A matéria do The Guardian lembra que a companhia afirmou anteriormente que não tinha sido abordada por autoridades brasileiras. Mas, desta vez, uma porta-voz da Rolls-Royce disse: "Estamos cooperando com as autoridades investigadoras no Brasil, mas não podemos comentar mais sobre uma investigação em andamento", relata a reportagem.
A porta-voz da Rolls-Royce se recusou a responder as perguntas do The Guardian sobre a relação da companhia com Julio Faerman, representante da SBM Offshore no Brasil. Mas respondeu via comunicado: "Nós deixamos claro repetidas vezes que a Rolls-Royce não vai tolerar qualquer tipo de má conduta nos negócios."
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