Estamos preparando iniciativas para a Previdência ainda em outubro, diz Rossetto
Até a reforma ministerial, o então ministro Carlos Gabas se limitava a dizer que o governo iria esperar o resultado dos trabalhos do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho, Renda e Previdência Social, com prazo de funcionamento até fevereiro de 2016, para apresentar uma proposta de reforma da Previdência.
Neste ano, o governo já propôs e conseguiu aprovar restrições a benefícios previdenciários como auxílio-doença e pensão por morte. Recém-empossado, Rossetto fala em outras medidas. "Estamos preparando outras iniciativas ainda durante o mês de outubro", afirmou. "Iniciativas são importantes desde já".
Segundo ele, o envelhecimento da população e a redução das taxas de natalidade exigem que mudanças sejam feitas no sistema para que haja sustentabilidade. "O que temos que buscar é liderar um conjunto de agendas que asseguram a manutenção desse patrimônio do País e do povo trabalhador, adequando aos novos tempos um conjunto de benefícios que garanta segurança ao trabalhador e que garanta um financiamento adequado", afirmou, se referindo tanto ao financiamento através das contribuições diretas, quando aquele feito através de tributos.
Apesar da indicação, o ministro não informou quais medidas seriam propostas pelo governo. Também sem detalhes, Rossetto disse ainda que vai apresentar iniciativas "fortes" para a geração de emprego no País.
Como parte da reforma ministerial que extinguiu oito pastas da esplanada, foram fundidos os ministérios do Trabalho e Emprego e da Previdência Social. O ex-ministro do Trabalho Manoel Dias deixa o cargo e Carlos Gabas, ex-chefe da Previdência, passa a responder pela Secretaria Especial da Previdência Social. Para a Secretaria Nacional do Trabalho, foi designado José Lopez Feijó.
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