Polícia conclui que comandante de UPP foi morto acidentalmente por subordinado
O praça estava atrás do capitão durante a incursão pela favela. Atirou em legítima defesa, segundo concluiu a investigação. Ele reagia a um ataque feito por criminosos, mas acabou atingindo, por acidente, o chefe.
O delegado Giniton Lages, da DH, decidiu não indiciar Diogo. Considerou que o caso foi um "acidente de trabalho". O inquérito será encaminhado ao Ministério Público.
"Segundo relato dos policiais, houve um intenso confronto no local conhecido como Largo da Vivi, o que foi comprovado pela perícia. O capitão Uanderson, já quase na hora de terminar o expediente, seguiu para o local onde estavam os policiais. Os traficantes fugiram para um beco estreito, com cerca de dois metros de largura, e profundo. Os policiais decidiram fazer uma incursão, e o capitão seguiu à frente da equipe. Houve intenso confronto e o policial foi atingido. O laudo mostrou que o tiro foi transfixante e disparado por quem estava na retaguarda. Além disso, somente os policiais usavam fuzis. Os traficantes estavam com pistolas", contou o delegado.
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