Líder do PSD não garante votos do partido contra o impeachment
"Qualquer que fosse a minha resposta, ela seria imprecisa. Esse é um processo que está iniciando. Nós temos uma bancada heterogênea, com muitos deputados de primeiro mandato. A partir de agora é que se dará essa discussão", afirmou ao chegar para uma reunião com outros líderes da base no Palácio do Planalto.
Ele defendeu que esse é um momento que requer "equilíbrio" e "harmonia" e que o PSD vai tomar a sua decisão respeitando a Constituição. "A gente tem votado não de forma subserviente ao governo, mas sim para o País, e assim será também neste momento", disse.
Para o deputado, o País começou 2015 enfrentando uma crise econômica e política, mas o Congresso não pode permitir que o ano termine com uma "crise institucional".
A decisão de Cunha de aceitar o pedido de impeachment contra a presidente deverá ser lida nesta quinta-feira, 3, no plenário da Casa. Após a leitura, Dilma deverá ser notificada. A partir daí, todos os 26 partidos com representação na Câmara terão até 24 horas para indicar os membros da comissão especial que será criada para analisar o mérito do processo.
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