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Dilma nega que citado em agenda da OAS tenha sido seu assessor

A presidente afastada, Dilma Rousseff - Dario Oliveira/Código19/Estadão Conteúdo
A presidente afastada, Dilma Rousseff Imagem: Dario Oliveira/Código19/Estadão Conteúdo

Em Brasília

21/06/2016 20h31

A presidente afastada, Dilma Rousseff, negou, por meio de sua assessoria, que Charles Capela de Abreu tenha sido assessor da petista. "O senhor Charles Capela de Abreu não é - nem jamais foi - assessor da Presidenta Dilma Rousseff. Até fevereiro de 2014, ele ocupava um cargo na Casa Civil. Jamais trabalhou diretamente com a senhora Presidenta da República", afirma a assessoria, em nota.

Conforme revelou o portal do Estadão, a Operação Lava Jato apreendeu na casa de um funcionário da OAS uma agenda com o registro das reuniões, almoços e jantares com políticos, do presidente da empreiteira, José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro, logo após a deflagração da Operação Lava Jato. São encontros, a maior parte deles em hotéis de Brasília, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho e também com Charles Capela de Abreu - todos investigados pela Procuradoria da República.

De acordo com a assessoria de Dilma, "o fato de investigadores da Operação Lava Jato terem apreendido na casa de um funcionário da OAS agenda com o registro de encontros do presidente da empreiteira com políticos, incluindo o senhor Charles Capela de Abreu, não comprova qualquer tipo de participação e envolvimento da Presidenta Dilma Rousseff".

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