Skaf defende Temer e diz que aumento para funcionalismo é 'fato consumado'
Citando o próprio presidente, Skaf argumentou que "todos os compromissos foram tratados e assinados pelo governo anterior". "Se ele não cumprisse, poderia gerar um problema de segurança jurídica. E temos de reconhecer que o momento é bastante delicado até o fim da votação do impeachment no Senado Federal", afirmou Skaf, durante a convenção do PMDB de homologação da candidatura de Marta Suplicy à Prefeitura de São Paulo.
O presidente da Fiesp afirmou que o aumento do funcionalismo é um fato consumado. "Devemos olhar para a frente e buscar aprovar a proposta que limita os gastos públicos para que, a partir do ano que vem, já esteja em vigor", disse Skaf.
O ex-candidato ao governo de São Paulo pelo 2014 pelo PMDB declarou que o governo federal acerta ao lutar pela aprovação do projeto que limita os gastos públicos. "Se essa lei existisse há dez anos, a dívida pública seria seis vezes menor", afirmou. "Se a dívida publica fosse menor, a Selic poderia ser de 2% ou 3 % e não de 14,25% como é hoje", afirmou.
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