Ligado ao DEM, MBL não pretende protestar contra políticos da lista de Fachin
"Vamos esperar o resultado das investigações", afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, Kim Kataguiri, um dos líderes do grupo. De acordo com ele, o MBL só pretende incluir os políticos listados por Fachin na pauta de manifestações quando a Procuradoria-Geral da República (PGR) oferecer as denúncias contra esses investigados.
O MBL é ligado ao DEM, que teve pelo menos oito integrantes listados por Fachin. Entre eles, o presidente do partido, senador Agripino Maia (RN); o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); o pai dele, o vereador do Rio de Janeiro César Maia; além da senadora Maria do Carmo (SE); e os deputados Felipe Maia (RN), José Carlos Aleluia (BA) e Onyx Lorenzoni (RS).
Como revelou com exclusividade o Grupo Estado nessa terça-feira (11), o ministro Edson Fachin autorizou abertura de inquérito para investigar ao todo 98 pessoas, incluindo oito ministros do governo Michel Temer, 24 senadores, inclusive o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e 39 deputados federais.
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