Tribunal uruguaio revoga processo contra ex-ditador Gregorio Álvarez
MONTEVIDÉU, 3 AGO (ANSA) - Um tribunal de apelações do Uruguai revogou o processo contra o ex-ditador Gregorio Álvarez pelo assassinato, em 1973, do militante tupamaro Roberto Luzardo, a quem o Hospital Militar teria se negado a prestar assistência médica.
Um comunicado explicou que a decisão foi tomada pela falta de provas de que Álvarez teria mandado o hospital não socorrer o militante, que havia sido ferido à bala em um confronto em agosto de 1972, durante o qual foram presos outros líderes tupamaros.
Ele foi levado ao Hospital Militar e, segundo a denúncia, não recebeu o tratamento adequado, morrendo no local depois de dez meses.
Álvarez, presidente do país entre 1981 e 1985, está presdo desde 2007 em uma cadeia nas redondezas de Montevidéu. Ele foi sentenciado a 25 anos de prisão pelo desaparecimento de 37 militantes, levados de forma clandestina para a Argentina nos chamados "vôos da morte".
Um comunicado explicou que a decisão foi tomada pela falta de provas de que Álvarez teria mandado o hospital não socorrer o militante, que havia sido ferido à bala em um confronto em agosto de 1972, durante o qual foram presos outros líderes tupamaros.
Ele foi levado ao Hospital Militar e, segundo a denúncia, não recebeu o tratamento adequado, morrendo no local depois de dez meses.
Álvarez, presidente do país entre 1981 e 1985, está presdo desde 2007 em uma cadeia nas redondezas de Montevidéu. Ele foi sentenciado a 25 anos de prisão pelo desaparecimento de 37 militantes, levados de forma clandestina para a Argentina nos chamados "vôos da morte".
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