1,2 bilhão de pessoas vivem em extrema pobreza, diz Banco Mundial
WASHINGTON, 17 ABR (ANSA) - O Banco Mundial informou hoje que o número de pessoas que vivem em extrema pobreza caiu nos países em desenvolvimento entre 1981 e 2010.
No começo dos anos 80, a metade dos habitantes dos países em desenvolvimento vivia em situação de pobreza extrema, enquanto em 2010 eram somente 21%, apesar de um aumento de 59% da população desses lugares.
"Nós fizemos um progresso significativo na redução do número de pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 por dia, mas o fato de que ainda há 1,2 bilhão de pessoas que vivem em extrema pobreza, é uma mancha em nossas consciências", disse presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim.
A única exceção é a África subsaariana, onde o número de pobres aumentou de 205 milhões para 414 milhões. Há mais pessoas extremamente pobres que vivem hoje na África subsaariana do que há três décadas, e a região passou a representar um terço da pobreza extrema do mundo.
"Nós fizemos progressos na redução da pobreza, mas ainda quase um quinto da população mundial vive abaixo da linha da pobreza", disse Kaushik Basu, economista-chefe do Banco Mundial.
No começo dos anos 80, a metade dos habitantes dos países em desenvolvimento vivia em situação de pobreza extrema, enquanto em 2010 eram somente 21%, apesar de um aumento de 59% da população desses lugares.
"Nós fizemos um progresso significativo na redução do número de pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 por dia, mas o fato de que ainda há 1,2 bilhão de pessoas que vivem em extrema pobreza, é uma mancha em nossas consciências", disse presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim.
A única exceção é a África subsaariana, onde o número de pobres aumentou de 205 milhões para 414 milhões. Há mais pessoas extremamente pobres que vivem hoje na África subsaariana do que há três décadas, e a região passou a representar um terço da pobreza extrema do mundo.
"Nós fizemos progressos na redução da pobreza, mas ainda quase um quinto da população mundial vive abaixo da linha da pobreza", disse Kaushik Basu, economista-chefe do Banco Mundial.
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