Mostra de brasileiro tem mais de 3 mil visitas em Roma
Por Egle BartoliSÃO PAULO, 23 JUN (ANSA) - A exposição do artista plásticocarioca Ernesto Neto, realizada na Galeria Cortona do PalácioPamphilj, na sede da embaixada do Brasil em Roma foi vista pormais de 3 mil pessoas.
Na mostra intitulada "Olhando o Céu", Neto apresenta umaintervenção inédita, inspirada no afresco realizado pelo pintoritaliano Pietro da Cortona (1596-1669), que retrata as históriasde Enéas, fundador de Roma, ocupando a abobada do local.
O artista brasileiro criou "carrinhos" com rodas, como se fossemesculturas interativas, onde as pessoas podem se deitar e selocomover pela galeria e, com um binóculo, apreciar o afresco.
Para Neto, a instalação é vista "como um convite a desviar ahabitual trajetória horizontal de visão e a levantar o olhoverticalmente para se abrir e captar a sinergia que a obra criacom ambiente em seu redor", afirmou a curadora da mostra,Emanuela Nobile Mino.
Estimular os sentidos e a percepção é um dos objetivos doartista nesta instalação, como revelou a curadora. "Revirar osCânones da percepção e levar o observador a direcionar o próprioolhar para o alto constituem duas das prerrogativas de ErnestoNeto", disse.
Neto já expôs seus trabalhos em vários países além da Itália,como Espanha, Estados Unidos e França.
A mostra, que foi inaugurada em 5 de junho e é encerrada hoje,faz parte do Festival de Cultura e Arte Brasileira na Itália,que já acontece há três anos, promovido pela Casa Fiat deCultura, em parceria com a Embaixada do Brasil em Roma e oMinistério da Cultura.
O Festival já levou para a Itália artistas brasileiros de váriasáreas, como o cantor Toquinho, o violinista Yamandu Costa, oartista plástico Vik Muniz e o arquiteto Mendes da Rocha, entreoutros.(ANSA)
Na mostra intitulada "Olhando o Céu", Neto apresenta umaintervenção inédita, inspirada no afresco realizado pelo pintoritaliano Pietro da Cortona (1596-1669), que retrata as históriasde Enéas, fundador de Roma, ocupando a abobada do local.
O artista brasileiro criou "carrinhos" com rodas, como se fossemesculturas interativas, onde as pessoas podem se deitar e selocomover pela galeria e, com um binóculo, apreciar o afresco.
Para Neto, a instalação é vista "como um convite a desviar ahabitual trajetória horizontal de visão e a levantar o olhoverticalmente para se abrir e captar a sinergia que a obra criacom ambiente em seu redor", afirmou a curadora da mostra,Emanuela Nobile Mino.
Estimular os sentidos e a percepção é um dos objetivos doartista nesta instalação, como revelou a curadora. "Revirar osCânones da percepção e levar o observador a direcionar o próprioolhar para o alto constituem duas das prerrogativas de ErnestoNeto", disse.
Neto já expôs seus trabalhos em vários países além da Itália,como Espanha, Estados Unidos e França.
A mostra, que foi inaugurada em 5 de junho e é encerrada hoje,faz parte do Festival de Cultura e Arte Brasileira na Itália,que já acontece há três anos, promovido pela Casa Fiat deCultura, em parceria com a Embaixada do Brasil em Roma e oMinistério da Cultura.
O Festival já levou para a Itália artistas brasileiros de váriasáreas, como o cantor Toquinho, o violinista Yamandu Costa, oartista plástico Vik Muniz e o arquiteto Mendes da Rocha, entreoutros.(ANSA)
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