Começam funerais de vítimas de inundações na Sardenha
OLBIA, 20 NOV (ANSA) - Foram realizados nesta quarta-feira (20) na cidade de Olbia os funerais de seis das 16 vítimas das inundações que atingiram a ilha italiana da Sardenha no começo da semana. O velório conjunto foi promovido em um centro de eventos do município e contou com a presença de centenas de pessoas, que criaram uma atmosfera de grande comoção.
Entre os seis caixões, dois deles, brancos, chamavam a atenção.
Eles pertenciam a Enrico, de três anos, e Morgana, de apenas dois. A cerimônia contou com a presença da ministra da Integração, Cecile Kyenge, representando o governo. "A mão do homem não é estranha a essa catástrofe. Temos que aprender a respeitar a criação, suas leis e seus ritmos", disse o bispo de Tempio Ampurias, monsenhor Giovanni Sanguineti, durante a missa.
Ele também disse que o território da Sardenha está "de joelhos", com tantas famílias chorando pelos seus mortos. "Vamos nos ajudar a nos levantar e reconstruir nosso futuro. Andemos juntos, sem deixar ninguém sozinho", acrescentou. Segundo os últimos dados da Proteção Civil, 1.749 pessoas estão fora de suas casas. Desse total, 1.479 encontraram abrigo com amigos e parentes, enquanto os outros foram alojados em escolas, paróquias e outros edifícios públicos da ilha.
A expectativa é que nesta quinta-feira (21) o Conselho dos Ministros da Itália proclame luto nacional pelas vítimas da tragédia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Entre os seis caixões, dois deles, brancos, chamavam a atenção.
Eles pertenciam a Enrico, de três anos, e Morgana, de apenas dois. A cerimônia contou com a presença da ministra da Integração, Cecile Kyenge, representando o governo. "A mão do homem não é estranha a essa catástrofe. Temos que aprender a respeitar a criação, suas leis e seus ritmos", disse o bispo de Tempio Ampurias, monsenhor Giovanni Sanguineti, durante a missa.
Ele também disse que o território da Sardenha está "de joelhos", com tantas famílias chorando pelos seus mortos. "Vamos nos ajudar a nos levantar e reconstruir nosso futuro. Andemos juntos, sem deixar ninguém sozinho", acrescentou. Segundo os últimos dados da Proteção Civil, 1.749 pessoas estão fora de suas casas. Desse total, 1.479 encontraram abrigo com amigos e parentes, enquanto os outros foram alojados em escolas, paróquias e outros edifícios públicos da ilha.
A expectativa é que nesta quinta-feira (21) o Conselho dos Ministros da Itália proclame luto nacional pelas vítimas da tragédia. (ANSA)
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