Oposição pede anulação de eleições na Tailândia
BANGCOC, 4 FEV (ANSA) - A oposição tailandesa, que boicotou as eleições antecipadas de domingo passado (2), apresentou nesta terça-feira (4) um recurso na Corte Constitucional do país pedindo a anulação do pleito. Segundo o Partido Democrático, principal sigla opositora, a votação foi uma tentativa do governo da primeira-ministra Yingluck Shinawatra de continuar no poder "de maneira inconstitucional".
A votação do final de semana foi marcada por protestos e confrontos entre grupos contrários e favoráveis à premier.
Alguns manifestantes também impediram que as urnas fossem entregues nos colégios eleitorais e bloquearam a entrada nos locais de voto. A eleição não deve ter um resultado oficial até que todos os que têm direito consigam participar, um processo que pode se estender por semanas, aumentando a paralisia política que mantém Yingluck na corda-bamba.
A decisão de convocar o pleito foi uma tentativa da premier de encontrar legitimidade em meio aos protestos que tomaram conta do país, após o Parlamento apresentar uma lei que anistia o seu irmão, o ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, condenado a dois anos de prisão por corrupção e atualmente exilado no Reino Unido. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A votação do final de semana foi marcada por protestos e confrontos entre grupos contrários e favoráveis à premier.
Alguns manifestantes também impediram que as urnas fossem entregues nos colégios eleitorais e bloquearam a entrada nos locais de voto. A eleição não deve ter um resultado oficial até que todos os que têm direito consigam participar, um processo que pode se estender por semanas, aumentando a paralisia política que mantém Yingluck na corda-bamba.
A decisão de convocar o pleito foi uma tentativa da premier de encontrar legitimidade em meio aos protestos que tomaram conta do país, após o Parlamento apresentar uma lei que anistia o seu irmão, o ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, condenado a dois anos de prisão por corrupção e atualmente exilado no Reino Unido. (ANSA)
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