Parlamento pode frear plano industrial de Renzi
ROMA, 23 JUL (ANSA) - O plano de expansão industrial do primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, é ambicioso. Mas, pode esbarrar na quantidade de emendas que precisarão passar pelo Parlamento por culpa da reforma do Senado italiano.
"Sobre o voto secreto, eles podem fazer algum truque. Mas, nós voltaremos à Câmara e enviaremos novamente os projetos. Ninguém vai soltar nada aqui. Não haverá obstáculos que possam parar nossa reforma constitucional", falou o premier nesta quarta-feira (23).
São, aproximadamente, 500 emendas aguardando o voto secreto dos membros da Casa. E, os parlamentares da comissão que avaliam as mudanças fizeram um pedido ao presidente da Câmara, Pietro Grasso, para que apenas algumas tenham o voto secreto. Agora, eles aguardam a decisão de Grasso.
Essas votações podem alterar o cronograma do governo para aprovar mudanças na economia da Itália e preocupam Renzi. Ele ainda declarou que aguarda cerca de 300 bilhões de euros do Banco Central Europeu para acelerar a indústria e disse que o voto secreto pode atrapalhar tudo, afirmando que "esse investimento é a partida chave para as nossas empresas e, por consequência, para a geração de empregos".
O primeiro-ministro destacou também que com o plano industrial do governo, "superaremos a Alemanha e a França, mas podemos crescer muito, muito mais". Renzi destacou que para fazer "esse trabalho em que decidimos colocar os pés, precisamos de um verdadeiro plano industrial para o sistema do país". "O objetivo é fazer com que 22 mil empresas italianas novas invistam no exterior e façam crescer ao menos um ponto o nosso PIB", disse o premier. Ontem (22), ele anunciou investimentos de 1,4 bilhão de euros na indústria e na geração - ou manutenção - de 25 mil empregos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Sobre o voto secreto, eles podem fazer algum truque. Mas, nós voltaremos à Câmara e enviaremos novamente os projetos. Ninguém vai soltar nada aqui. Não haverá obstáculos que possam parar nossa reforma constitucional", falou o premier nesta quarta-feira (23).
São, aproximadamente, 500 emendas aguardando o voto secreto dos membros da Casa. E, os parlamentares da comissão que avaliam as mudanças fizeram um pedido ao presidente da Câmara, Pietro Grasso, para que apenas algumas tenham o voto secreto. Agora, eles aguardam a decisão de Grasso.
Essas votações podem alterar o cronograma do governo para aprovar mudanças na economia da Itália e preocupam Renzi. Ele ainda declarou que aguarda cerca de 300 bilhões de euros do Banco Central Europeu para acelerar a indústria e disse que o voto secreto pode atrapalhar tudo, afirmando que "esse investimento é a partida chave para as nossas empresas e, por consequência, para a geração de empregos".
O primeiro-ministro destacou também que com o plano industrial do governo, "superaremos a Alemanha e a França, mas podemos crescer muito, muito mais". Renzi destacou que para fazer "esse trabalho em que decidimos colocar os pés, precisamos de um verdadeiro plano industrial para o sistema do país". "O objetivo é fazer com que 22 mil empresas italianas novas invistam no exterior e façam crescer ao menos um ponto o nosso PIB", disse o premier. Ontem (22), ele anunciou investimentos de 1,4 bilhão de euros na indústria e na geração - ou manutenção - de 25 mil empregos. (ANSA)
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