CS da ONU convoca reunião de emergência sobre Gaza
TEL AVIV E NOVA YORK, 30 JUL (ANSA) - O Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) convocou uma reunião de emergência para a manhã desta quinta-feira, dia 31, com o objetivo de debater a crise humanitária em Gaza.
O secretário-geral da organização, Ban Ki-moon, rechaçou um ataque realizado hoje a uma escola da ONU. Segundo ele, este é um "ato injustificável" e "repudiável", que afetou "milhares de palestinos".
"Todas as informações apontam que foi a artilharia israelense que golpeou a escola. Dissemos várias vezes a Israel que essa era nossa escola", apontou, acrescentando que "as vezes fico sem palavras".
A maioria das vítimas são mulheres e crianças, civis palestinos que tinham se refugiados no prédio da ONU depois de serem avisados por Israel que o bairro onde moravam seria bombardeado.
O Exército israelense anunciou nesta quarta-feira que irá dar continuidade à ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza, com o objetivo de neutralizar os túneis que dão acesso a Israel.
A decisão foi tomada pelo Gabinete de segurança do país após mais de cinco horas de deliberações, anunciou a imprensa local. A Casa Branca disse, em comunicado, que "os Estados Unidos estão muito preocupados pelas mortes de civis em Gaza e insistem em um cessar-fogo duradouro". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O secretário-geral da organização, Ban Ki-moon, rechaçou um ataque realizado hoje a uma escola da ONU. Segundo ele, este é um "ato injustificável" e "repudiável", que afetou "milhares de palestinos".
"Todas as informações apontam que foi a artilharia israelense que golpeou a escola. Dissemos várias vezes a Israel que essa era nossa escola", apontou, acrescentando que "as vezes fico sem palavras".
A maioria das vítimas são mulheres e crianças, civis palestinos que tinham se refugiados no prédio da ONU depois de serem avisados por Israel que o bairro onde moravam seria bombardeado.
O Exército israelense anunciou nesta quarta-feira que irá dar continuidade à ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza, com o objetivo de neutralizar os túneis que dão acesso a Israel.
A decisão foi tomada pelo Gabinete de segurança do país após mais de cinco horas de deliberações, anunciou a imprensa local. A Casa Branca disse, em comunicado, que "os Estados Unidos estão muito preocupados pelas mortes de civis em Gaza e insistem em um cessar-fogo duradouro". (ANSA)
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