Polícia apreende 8 milhões de euros em bens da máfia
CATANZARO, 27 AGO (ANSA) - As autoridades italianas apreenderam nesta quarta-feira (27) bens no total de oito milhões de euros (cerca de R$ 23,78 milhões) do empresário italiano da construção civil Francesco Cianflone preso por ter ligações com a 'Ndrangheta, a máfia da Calábria.
Cianflone, 59 anos, atualmente em prisão domiciliar, preso em maio do ano passado por associação mafiosa no âmbito da operação "Piana", é acusado de ter ligações com o clã Giampà da localidade de Lamezia Terme, na Calábria.
Entre os bens apreendido estão uma empresa agrícola, duas empresas de construção civil, 15 imóveis, 40 bem móveis e 35 transações financeiras entre investimentos e apólices de seguro.
Os bens foram apreendidos pela Direção Investigativa Antimáfia (DIA) por decisão do Tribunal de Catanzaro.
A operação "Piana", segundo as investigações policiais, descobriu que Cianflone, assim como outros empreendedores ligados ao clã mafioso Giampà, colocou as próprias empresas a total disposição da organização mafiosa. A investigação revela que foram realizados acordos ilícitos para explorar, em beneficio próprio, os poderes de intimidação da organização para conseguir resultados favoráveis em empreendimentos contra empresas lícitas.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Cianflone, 59 anos, atualmente em prisão domiciliar, preso em maio do ano passado por associação mafiosa no âmbito da operação "Piana", é acusado de ter ligações com o clã Giampà da localidade de Lamezia Terme, na Calábria.
Entre os bens apreendido estão uma empresa agrícola, duas empresas de construção civil, 15 imóveis, 40 bem móveis e 35 transações financeiras entre investimentos e apólices de seguro.
Os bens foram apreendidos pela Direção Investigativa Antimáfia (DIA) por decisão do Tribunal de Catanzaro.
A operação "Piana", segundo as investigações policiais, descobriu que Cianflone, assim como outros empreendedores ligados ao clã mafioso Giampà, colocou as próprias empresas a total disposição da organização mafiosa. A investigação revela que foram realizados acordos ilícitos para explorar, em beneficio próprio, os poderes de intimidação da organização para conseguir resultados favoráveis em empreendimentos contra empresas lícitas.(ANSA)
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