Fidel diz que euro e dólar irão virar 'papel molhado'
HAVANA, 1 SET (ANSA) - O ex-presidente cubano Fidel Castro disse acreditar que tanto o euro como o dólar se converterão em breve em "papel molhado" e serão substituídos pelo yuan e pelos rublos por causa do crescimento das economias de China e Rússia. Em um extenso artigo publicado hoje pelo jornal estatal Granma, intitulado "Triunfaram as idéias justas ou triunfará o desastre?", Castro também criticou a União Europeia (UE) e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
De acordo com ele, "temos um adversário bastante poderoso como o é nosso vizinho mais próximo: Estados Unidos. Advertimos que resistiríamos ao bloqueio, embora implicasse um custo muito elevado para nosso país. Não há pior preço que capitular perante um inimigo que, sem direito, te agride".
"O império de Hitler, inspirado na cobiça, passou à história sem mais glória que o encorajo apresentado aos governos burgueses e agressivos da Otan, que os transforma nos bobos da Europa", disse sobre a Otan.
O ex-presidente ainda se perguntou se "seria apropriado no mundo de hoje uma verdadeira parceria de nações respeitarem os direitos, crenças, cultura, tecnologia e recursos".
O ex-presidente, que se afastou do cargo em 2006 por motivos de saúde, escreve ocasionalmente artigos para a imprensa local na coluna "Reflexões do companheiro Fidel". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com ele, "temos um adversário bastante poderoso como o é nosso vizinho mais próximo: Estados Unidos. Advertimos que resistiríamos ao bloqueio, embora implicasse um custo muito elevado para nosso país. Não há pior preço que capitular perante um inimigo que, sem direito, te agride".
"O império de Hitler, inspirado na cobiça, passou à história sem mais glória que o encorajo apresentado aos governos burgueses e agressivos da Otan, que os transforma nos bobos da Europa", disse sobre a Otan.
O ex-presidente ainda se perguntou se "seria apropriado no mundo de hoje uma verdadeira parceria de nações respeitarem os direitos, crenças, cultura, tecnologia e recursos".
O ex-presidente, que se afastou do cargo em 2006 por motivos de saúde, escreve ocasionalmente artigos para a imprensa local na coluna "Reflexões do companheiro Fidel". (ANSA)
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