Estados Unidos terão greve por maior salário mínimo
NOVA YORK, 2 SET (ANSA) - Funcionários de redes de fast-food dos Estados Unidos estão prontos para cruzar os braços para exigir um salário mínimo de US$ 15 por hora. A categoria, que inclui empregados de cadeias como McDonald's, Burger King, Wendy's e KFC, convocou uma greve para a próxima quinta-feira (4) em mais de 100 cidades norte-americanas.
No entanto, não deve tratar-se de uma simples paralisação.
Reunidos sob o grito "Fight for 15" ("Luta por 15"), o grupo está disposto inclusive a praticar a desobediência civil para alcançar seu objetivo.
Atualmente, o salário mínimo do setor é de US$ 7,25 por hora. O tema é uma das prioridades da agenda social do presidente Barack Obama, que na última segunda-feira (1º) voltou a defender um mínimo nacional de US$ 10,10 por hora.
"Não estou pedindo a lua, mas quero um bom acordo para os trabalhadores norte-americanos", declarou o mandatário durante um evento sindical em Milwaukee, no Wisconsin. No entanto, a discussão da medida vem sendo obstruída pelos republicanos, que detêm a maioria na Câmara dos Representantes.
Ao abordar o tema, Obama espera inseri-lo na campanha para as eleições de meio de mandato, em novembro deste ano, quando os democratas podem reaver o comando do Congresso. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No entanto, não deve tratar-se de uma simples paralisação.
Reunidos sob o grito "Fight for 15" ("Luta por 15"), o grupo está disposto inclusive a praticar a desobediência civil para alcançar seu objetivo.
Atualmente, o salário mínimo do setor é de US$ 7,25 por hora. O tema é uma das prioridades da agenda social do presidente Barack Obama, que na última segunda-feira (1º) voltou a defender um mínimo nacional de US$ 10,10 por hora.
"Não estou pedindo a lua, mas quero um bom acordo para os trabalhadores norte-americanos", declarou o mandatário durante um evento sindical em Milwaukee, no Wisconsin. No entanto, a discussão da medida vem sendo obstruída pelos republicanos, que detêm a maioria na Câmara dos Representantes.
Ao abordar o tema, Obama espera inseri-lo na campanha para as eleições de meio de mandato, em novembro deste ano, quando os democratas podem reaver o comando do Congresso. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.