Canadá divulga vídeo de ataque a Parlamento
OTTAWA, 24 OUT (ANSA) - A polícia canadense divulgou um vídeo sobre trechos do ataque cometido por Michael Zehaf-Bibeau contra o Parlamento de Ottawa, na última quarta-feira (22).
Pelas imagens, é possível deduzir que o atirador desceu armado de um carro que, de acordo com a polícia, procedia do Memorial Nacional da Guerra, onde Zehaf-Bibeau matou o soldado Nathan Cirillo. A imprensa canadense também informou nesta sexta-feira (24) que, durante o ataque ao Parlamento, o primeiro-ministro Stephen Harper ficou escondido por mais de 15 minutos dentro de um armário. No entanto, o ministro das Relações Exteriores do Canadá, John Baird, disse que "não há nenhuma prova de que o ataque em Ottawa tenha vínculos com o grupo extremista Estado Islâmico (EI, ex-Isis)", que tenta estabelcer um califado sunita no norte da Síria e do Iraque.
"Mas Michael Zehaf-Bibeau era, definitivamente, um extremista", comentou o chanceler. "Estamos muito preocupado com a quantidade de canadense que partiu para combater pela jihad na Síria e no Iraque", destacou. Por outro lado, um canadense de Ottawa, Misbahuddin Ahmed, de 30 anos, foi condenado ontem (23) a 12 anos de prisão por ter planejado um atentado com um célula terrorista islâmica. Ahmed, técnico de radiologia em um hospital da capital do país, casado e com três filhos, foi preso em 2010. Seu caso não se relaciona com os tiroteios no Parlamento. Na quarta-feira, Michael Zehaf-Bibeau abriu fogo em regiões próximas ao Parlamento canadense, matando o soldado Nathan Cirillo. Em seguida, o atirador foi contido por Kevin Vickers, que matou o agressor O EI tem sido uma das pricnipais preocupações de segurança da comunidade internacional. O grupo já decapitou reféns dos Estados Unidos e do Reino Unido, como forma de pressionar os países ocidentais a interromperem os ataques na região. Uma coalização internacional, liderada por Washington e por países europeus, tenta enfraquecer o EI realizando bombardeios aéreos.
Estima-se que dezenas de civis ocidentais tenham se mudado para a Síria e para o Iraque para lutarem em guerras locais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Pelas imagens, é possível deduzir que o atirador desceu armado de um carro que, de acordo com a polícia, procedia do Memorial Nacional da Guerra, onde Zehaf-Bibeau matou o soldado Nathan Cirillo. A imprensa canadense também informou nesta sexta-feira (24) que, durante o ataque ao Parlamento, o primeiro-ministro Stephen Harper ficou escondido por mais de 15 minutos dentro de um armário. No entanto, o ministro das Relações Exteriores do Canadá, John Baird, disse que "não há nenhuma prova de que o ataque em Ottawa tenha vínculos com o grupo extremista Estado Islâmico (EI, ex-Isis)", que tenta estabelcer um califado sunita no norte da Síria e do Iraque.
"Mas Michael Zehaf-Bibeau era, definitivamente, um extremista", comentou o chanceler. "Estamos muito preocupado com a quantidade de canadense que partiu para combater pela jihad na Síria e no Iraque", destacou. Por outro lado, um canadense de Ottawa, Misbahuddin Ahmed, de 30 anos, foi condenado ontem (23) a 12 anos de prisão por ter planejado um atentado com um célula terrorista islâmica. Ahmed, técnico de radiologia em um hospital da capital do país, casado e com três filhos, foi preso em 2010. Seu caso não se relaciona com os tiroteios no Parlamento. Na quarta-feira, Michael Zehaf-Bibeau abriu fogo em regiões próximas ao Parlamento canadense, matando o soldado Nathan Cirillo. Em seguida, o atirador foi contido por Kevin Vickers, que matou o agressor O EI tem sido uma das pricnipais preocupações de segurança da comunidade internacional. O grupo já decapitou reféns dos Estados Unidos e do Reino Unido, como forma de pressionar os países ocidentais a interromperem os ataques na região. Uma coalização internacional, liderada por Washington e por países europeus, tenta enfraquecer o EI realizando bombardeios aéreos.
Estima-se que dezenas de civis ocidentais tenham se mudado para a Síria e para o Iraque para lutarem em guerras locais. (ANSA)
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