1 em cada 4 italianos corre risco de viver na pobreza
ROMA, 30 OUT (ANSA) - Em 2013, 28,4% dos residentes na Itália estavam em risco de pobreza ou exclusão social, informou o Instituto de Estatísticas Italiano (Istat) nesta quinta-feira (30). O número tem como base a definição adotada pela União Europeia para o plano 2020 e a análise foi feita com base na renda e nas condições de vida dos italianos.
Em relação a 2012, o número apresentou uma leve queda de 1,5 ponto percentual. A situação mais crítica continua no sul do país, onde 46,2% dos habitantes sofrem com a pobreza. Porém, os dados de 2013 apresentaram uma diminuição de 3,7% no número de necessitados. O risco mais alto de pobreza está entre as famílias mais numerosas (39,8%) ou que tem três ou mais filhos (43,7%), sobretudo se os filhos forem menores de idade (45,4%) ou com só uma fonte de renda na casa (46,1%).
A "boa" notícia é que o risco de pobreza ou exclusão social entre os mais velhos diminuiu. Os idosos que moram sozinhos viram uma redução do risco de 38% para 32,2%. Para quem que vive sozinho, mas tem um filho, o risco de pobreza diminuiu de 41,7% para 38,3% e para quem permanece casado e tem um filho menor de idade diminuiu de 29,1% para 26,8% ou com um filho mais velho teve queda de 32,3% para 28,9%.
Já para metade das famílias que moram na Itália, a renda anual ficou em 24.215 euros - cerca de 2.017 euros por mês. Para aqueles que moram no sul ou nas ilhas italianas, novamente, o número é menor. Elas recebem 19.955 euros por ano e vivem com 1,6 mil euros mensais O Istat revelou ainda que 20% das famílias mais ricas recebem 37,7% da renda total enquanto os 20% mais pobres recebem apenas 7,9% da renda. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em relação a 2012, o número apresentou uma leve queda de 1,5 ponto percentual. A situação mais crítica continua no sul do país, onde 46,2% dos habitantes sofrem com a pobreza. Porém, os dados de 2013 apresentaram uma diminuição de 3,7% no número de necessitados. O risco mais alto de pobreza está entre as famílias mais numerosas (39,8%) ou que tem três ou mais filhos (43,7%), sobretudo se os filhos forem menores de idade (45,4%) ou com só uma fonte de renda na casa (46,1%).
A "boa" notícia é que o risco de pobreza ou exclusão social entre os mais velhos diminuiu. Os idosos que moram sozinhos viram uma redução do risco de 38% para 32,2%. Para quem que vive sozinho, mas tem um filho, o risco de pobreza diminuiu de 41,7% para 38,3% e para quem permanece casado e tem um filho menor de idade diminuiu de 29,1% para 26,8% ou com um filho mais velho teve queda de 32,3% para 28,9%.
Já para metade das famílias que moram na Itália, a renda anual ficou em 24.215 euros - cerca de 2.017 euros por mês. Para aqueles que moram no sul ou nas ilhas italianas, novamente, o número é menor. Elas recebem 19.955 euros por ano e vivem com 1,6 mil euros mensais O Istat revelou ainda que 20% das famílias mais ricas recebem 37,7% da renda total enquanto os 20% mais pobres recebem apenas 7,9% da renda. (ANSA)
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