Premier e presidente italiano discutem novo chanceler
ROMA, 30 OUT (ANSA) - O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, foi nesta quinta-feira (30) à sede da Presidência da República para discutir com o chefe de Estado Giorgio Napolitano o nome do próximo ministro das Relações Exteriores do país.
O novo chanceler irá substituir Federica Mogherini, que renunciou ao seu mandato parlamentar para assumir, no dia 1º de novembro, o cargo de alta representante da União Europeia para Política Externa e Segurança.
Segundo o gabinete de Napolitano, houve uma "primeira troca de opiniões" sobre a nomeação. A reunião entre os dois durou pouco mais de uma hora e meia. De acordo com o jornal "La Repubblica", ainda não há um consenso em torno do nome do futuro ministro ou, mais provavelmente, ministra.
O que se sabe é que Renzi deseja manter o seu ministério dividido igualmente entre homens e mulheres, por isso a tendência é que Mogherini seja sucedida por alguém do sexo feminino. As favoritas para o posto até o momento são Marina Sereni, vice-presidente da Câmara dos Deputados e dona de uma larga experiência em política externa, e Marta Dassù, ex-vice-ministra das Relações Exteriores.
A jovem parlamentar Lia Quartapelle, de 32 anos, corre por fora, embora atualmente ela seja mais cotada para o cargo de vice-chanceler. O nome do atual vice de Mogherini, Lapo Pistelli, também foi ventilado nos últimos dias, mas isso exigiria de Renzi outras mudanças para manter a paridade de gêneros no governo.
Com menos chance, aparece Elisabetta Belloni, diretora-geral de recursos humanos do Ministério das Relações Exteriores. Outra favorita era a eurodeputada Simona Bonafé, fidelíssima ao premier, mas ela teria recusado o posto.
Seja quem for a pessoa que irá assumir a Chancelaria italiana, ela terá uma série de desafios para lidar, como a crise entre Ucrânia e Rússia, o problema da imigração clandestina no Mar Mediterrâneo e os conflitos no Oriente Médio, principalmente na Líbia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O novo chanceler irá substituir Federica Mogherini, que renunciou ao seu mandato parlamentar para assumir, no dia 1º de novembro, o cargo de alta representante da União Europeia para Política Externa e Segurança.
Segundo o gabinete de Napolitano, houve uma "primeira troca de opiniões" sobre a nomeação. A reunião entre os dois durou pouco mais de uma hora e meia. De acordo com o jornal "La Repubblica", ainda não há um consenso em torno do nome do futuro ministro ou, mais provavelmente, ministra.
O que se sabe é que Renzi deseja manter o seu ministério dividido igualmente entre homens e mulheres, por isso a tendência é que Mogherini seja sucedida por alguém do sexo feminino. As favoritas para o posto até o momento são Marina Sereni, vice-presidente da Câmara dos Deputados e dona de uma larga experiência em política externa, e Marta Dassù, ex-vice-ministra das Relações Exteriores.
A jovem parlamentar Lia Quartapelle, de 32 anos, corre por fora, embora atualmente ela seja mais cotada para o cargo de vice-chanceler. O nome do atual vice de Mogherini, Lapo Pistelli, também foi ventilado nos últimos dias, mas isso exigiria de Renzi outras mudanças para manter a paridade de gêneros no governo.
Com menos chance, aparece Elisabetta Belloni, diretora-geral de recursos humanos do Ministério das Relações Exteriores. Outra favorita era a eurodeputada Simona Bonafé, fidelíssima ao premier, mas ela teria recusado o posto.
Seja quem for a pessoa que irá assumir a Chancelaria italiana, ela terá uma série de desafios para lidar, como a crise entre Ucrânia e Rússia, o problema da imigração clandestina no Mar Mediterrâneo e os conflitos no Oriente Médio, principalmente na Líbia. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.