Sony rebate críticas de Obama sobre filme: 'Não erramos'
NOVA YORK, 19 DEZ (ANSA) - O CEO da Sony Pictures, Michael Lynton, rebateu as críticas do presidente Barack Obama sobre o cancelamento da estreia do filme "The Interview" ("A Entrevista") e afirmou que a empresa não tinha alternativa.
"Não cometemos nenhum erro", declarou o executivo. Mais cedo, o mandatário norte-americano havia dito que a decisão da companhia estava errada. A medida foi tomada por causa de um ataque de hackers contra o sistema da Sony e de ameaças terroristas contra cinemas que exibissem o longa.
As ações foram reivindicadas pelo obscuro grupo "Guardians of Peace" ("Guardiões da Paz"), mas, segundo o FBI, o verdadeiro responsável é o governo da Coreia do Norte. "Não pode haver um ditador que imponha censura nos Estados Unidos. Gostaria que a Sony tivesse falado comigo primeiro", ressaltou Obama, fazendo referência ao líder Kim Jong-un, satirizado pelo filme.
Na comédia, James Franco e Seth Rogen são dois jornalistas que conseguem uma entrevista com um personagem inspirado no governante de Pyongyang, embora com outro nome. No entanto, eles recebem a missão de assassiná-lo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Não cometemos nenhum erro", declarou o executivo. Mais cedo, o mandatário norte-americano havia dito que a decisão da companhia estava errada. A medida foi tomada por causa de um ataque de hackers contra o sistema da Sony e de ameaças terroristas contra cinemas que exibissem o longa.
As ações foram reivindicadas pelo obscuro grupo "Guardians of Peace" ("Guardiões da Paz"), mas, segundo o FBI, o verdadeiro responsável é o governo da Coreia do Norte. "Não pode haver um ditador que imponha censura nos Estados Unidos. Gostaria que a Sony tivesse falado comigo primeiro", ressaltou Obama, fazendo referência ao líder Kim Jong-un, satirizado pelo filme.
Na comédia, James Franco e Seth Rogen são dois jornalistas que conseguem uma entrevista com um personagem inspirado no governante de Pyongyang, embora com outro nome. No entanto, eles recebem a missão de assassiná-lo. (ANSA)
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