Estado Islâmico liberta reféns japonês e jordaniano, diz emissora

Em Beirute

  • Reprodução/Twitter/@siteintelgroup

    Refém japonês Kenji Goto segura imagem que seria de seu companheiro, Haruna Yukawa, morto. Yukawa teria sido decapitado, segundo o Site, portal que monitora o movimento jihadista

    Refém japonês Kenji Goto segura imagem que seria de seu companheiro, Haruna Yukawa, morto. Yukawa teria sido decapitado, segundo o Site, portal que monitora o movimento jihadista

O grupo jihadista EI (Estado Islâmico) libertou nesta quarta-feira (28) o refém japonês Kenji Goto e o militar jordaniano Muath al Kasaesbeh, segundo informações da rede "Al Jazeera".

Os dois foram soltos em troca da terrorista Sajida al Rishawi, condenada à morte na Jordânia. Na semana passada, os radicais anunciaram que queriam US$ 200 milhões em troca de Goto e, nesta terça-feira (27), deram 24 horas para o pagamento do resgate, ameaçando executá-lo caso a quantia não fosse paga.

Também na semana passada, os extremistas já haviam assassinado o outro refém japonês que estava em seu poder, Haruna Yukawa. A libertação de Rishawi era uma exigência do grupo para poupar a vida de Kasaesbeh, capturado após a queda de um caça da Jordânia na Síria.

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