Freiras de clausura se defendem após ''ataque'' a papa
As freiras de clausura que "atacaram" o papa Francisco no último domingo (22) durante uma missa na Catedral de Nápoles, se defenderam após virar destaque na mídia mundial e nas redes sociais.
As religiosas, que vivem em isolamento religioso, disseram, em comunicado divulgado no Facebook, lamentar que tenham pensado "que as 'reprimidas' freiras de clausura estavam esperando o papa para poder abraçar um homem".
"Se essa fosse a intenção, teríamos escolhido outro lugar ou outro homem", escreveram as irmãs da ordem clarissas capuchinhas.
Histórico
Durante a missa, empolgadas, as irmãs agarraram o papa, que, visivelmente sem jeito, recebeu presentes de suas mãos. Elas pareciam não querer sair de perto do Pontífice.
"Irmãs, mais tarde. Olhe para isso. Elas irão devorá-lo! Irmãs!", disse, em tom de brincadeira, o cardeal Crescenzio Sepe, que liderava a cerimônia na catedral da cidade, ao observar a cena.
"E estas são as enclausuradas. Imagine, as que não são", acrescentou o arcebispo de Nápoles, causando o riso dos fiéis presentes no templo.
O vídeo do episódio foi visualizado mais de 400 mil vezes no Youtube.
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