Estado Islâmico chama Michelle Obama de prostituta
ROMA, 24 MAI (ANSA) - Em mais uma provocação contra o governo norte-americano, os jihadistas do Estado Islâmico (EI, ex-Isis) chamaram a primeira-dama, Michelle Obama, de "prostituta". "Michelle Obama é uma prostituta", é a mensagem de um artigo publicado na revista Dabiq, que faz propaganda do grupo sunita. O texto, que tem como título "Mulheres Escravas ou Prostitutas", foi escrito por uma "esposa da jihad" chamada Umm Sumayyah Al-Muhajirah, que defende o sequestro de jovens para serem usadas como escravas sexuais dos jihadistas.
O articulo condena os que criticam o sequestro de meninas. "Qual é a religião de vocês? A lei de vocês? Digam-me quem é o seu Deus? Como vocês se permitem julgar?", questiona o texto. A autora do artigo é noiva de um jihadista que fez uma menina yazidi de escrava sexual. Segundo ela, a prática não é estupro e foi inspirada pelo próprio profeta Maomé. Conquista - Na semana passada, o EI anunciou a conquista da cidade síria de Palmira, considerada patrimônio histórico pela Unesco. De acordo com as autoridades locais, ao menos 400 civis, a maioria mulheres e crianças, foram mortos pelo grupo. Organizações de direitos humanos relataram que há centenas de corpos de soldados do regime sírio espalhados pelas ruas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O articulo condena os que criticam o sequestro de meninas. "Qual é a religião de vocês? A lei de vocês? Digam-me quem é o seu Deus? Como vocês se permitem julgar?", questiona o texto. A autora do artigo é noiva de um jihadista que fez uma menina yazidi de escrava sexual. Segundo ela, a prática não é estupro e foi inspirada pelo próprio profeta Maomé. Conquista - Na semana passada, o EI anunciou a conquista da cidade síria de Palmira, considerada patrimônio histórico pela Unesco. De acordo com as autoridades locais, ao menos 400 civis, a maioria mulheres e crianças, foram mortos pelo grupo. Organizações de direitos humanos relataram que há centenas de corpos de soldados do regime sírio espalhados pelas ruas. (ANSA)
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