Obama promete corte de 32% nas emissões de carbono
WASHINGTON, 03 AGO (ANSA) - Reduzir em quase um terço as emissões de carbono nas usinas termoelétricas norte-americanas em relação aos patamares de 2005. Esse é o objetivo principal do plano contra as mudanças climáticas anunciado nesta segunda-feira (3) pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Em um longo discurso na Casa Branca, o mandatário apresentou as diretrizes da iniciativa, antecipou críticas de que o projeto pode causar desemprego e até citou a recente encíclica do papa Francisco, a "Louvado seja", para justificar a medida.
"Até 2030, as emissões de carbono das centrais elétricas serão reduzidas em 32% em relação a 2005", prometeu. Segundo ele, isso fará com que cada cidadão do país economize US$ 85 por ano nas contas de luz e gás.
Obama também disse que, em 15 anos, quer ver uma diminuição de 90% nas mortes prematuras ligadas à emissão de poluentes pelas usinas termoelétricas e levar a contaminação por monóxido de carbono a um patamar inferior ao de uma década atrás.
"Hoje estamos aqui para anunciar um plano de energia limpa. Ele exigiu dois anos, mas é o passo mais importante que a América já deu para combater as mudanças climáticas", afirmou o presidente, destacando que esse problema não afeta apenas o futuro das novas gerações, mas também representa um "risco imediato para a segurança nacional".
"Somos a primeira geração a sentir o impacto das mudanças climáticas e a última que pode fazer alguma coisa", disse.
Durante seu discurso, ele citou a primeira encíclica exclusiva de Francisco, que fala justamente sobre meio ambiente.
De acordo com Obama, o texto do líder da Igreja Católica lembra que "combater as mudanças climáticas é uma obrigação moral".
Para que o plano tenha sucesso, o governo dos EUA ainda vai promover as energias renováveis e dar incentivos aos estados que alcançarem os melhores resultados em termos de corte de emissões. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em um longo discurso na Casa Branca, o mandatário apresentou as diretrizes da iniciativa, antecipou críticas de que o projeto pode causar desemprego e até citou a recente encíclica do papa Francisco, a "Louvado seja", para justificar a medida.
"Até 2030, as emissões de carbono das centrais elétricas serão reduzidas em 32% em relação a 2005", prometeu. Segundo ele, isso fará com que cada cidadão do país economize US$ 85 por ano nas contas de luz e gás.
Obama também disse que, em 15 anos, quer ver uma diminuição de 90% nas mortes prematuras ligadas à emissão de poluentes pelas usinas termoelétricas e levar a contaminação por monóxido de carbono a um patamar inferior ao de uma década atrás.
"Hoje estamos aqui para anunciar um plano de energia limpa. Ele exigiu dois anos, mas é o passo mais importante que a América já deu para combater as mudanças climáticas", afirmou o presidente, destacando que esse problema não afeta apenas o futuro das novas gerações, mas também representa um "risco imediato para a segurança nacional".
"Somos a primeira geração a sentir o impacto das mudanças climáticas e a última que pode fazer alguma coisa", disse.
Durante seu discurso, ele citou a primeira encíclica exclusiva de Francisco, que fala justamente sobre meio ambiente.
De acordo com Obama, o texto do líder da Igreja Católica lembra que "combater as mudanças climáticas é uma obrigação moral".
Para que o plano tenha sucesso, o governo dos EUA ainda vai promover as energias renováveis e dar incentivos aos estados que alcançarem os melhores resultados em termos de corte de emissões. (ANSA)
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