Em 3 anos, 86 mil empresas de imigrantes abriram na Itália
ROMA, 27 AGO (ANSA) - Em um período de três anos, foram criadas mais de 86 mil novas empresas de imigrantes na Itália, país que recebe diariamente centenas de imigrantes que querem recomeçar a vida na Europa. Essa conclusão é de um estudo feito pela Unioncamere-InfoCamere com base em dados de 30 de junho de 2012 ao mesmo dia de 2015 do registro das empresas do país.
Representando cerca de 8,9% do tecido produtivo italiano, as companhias fundadas por imigrantes se encontram principalmente nos setores de construção, comércio, aluguel e agências de viagens e de serviços. Os chineses, por exemplo, são líderes do setor de roupas, com 45% do total de negócios, enquanto os marroquinos dominam o comércio.
"Atualmente, nós lidamos com imponentes fluxos migratórios e vale a pena lembrar que, além das políticas de acolhimento, são colocados em campo instrumentos e políticas de integração à baixo custo em nossa nação. Entre estas, estão as de apoio ao desenvolvimento da atividade empreendedorial, onde a Câmera de Comércio assume um papel importante para quem quer abrir uma nova empresa", explicou o presidente da Unioncamere, Ivan Lo Bello.
Segundo o estudo, as províncias com as maiores quantidades de start-ups são Prato, Trieste, Florença, Imperia e Reggio Emilia.
Já as que contam com os menores números são Taranto, Potenza, Oristano, Matera e Bari. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Representando cerca de 8,9% do tecido produtivo italiano, as companhias fundadas por imigrantes se encontram principalmente nos setores de construção, comércio, aluguel e agências de viagens e de serviços. Os chineses, por exemplo, são líderes do setor de roupas, com 45% do total de negócios, enquanto os marroquinos dominam o comércio.
"Atualmente, nós lidamos com imponentes fluxos migratórios e vale a pena lembrar que, além das políticas de acolhimento, são colocados em campo instrumentos e políticas de integração à baixo custo em nossa nação. Entre estas, estão as de apoio ao desenvolvimento da atividade empreendedorial, onde a Câmera de Comércio assume um papel importante para quem quer abrir uma nova empresa", explicou o presidente da Unioncamere, Ivan Lo Bello.
Segundo o estudo, as províncias com as maiores quantidades de start-ups são Prato, Trieste, Florença, Imperia e Reggio Emilia.
Já as que contam com os menores números são Taranto, Potenza, Oristano, Matera e Bari. (ANSA)
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