EI já executou 3,1 mil pessoas na Síria em 14 meses
CAIRO, 29 AGO (ANSA) - O grupo extremista Estado Islâmico (EI, ex-Isis) executou 91 pessoas na Síria somente no último mês, de acordo com o Observatório Nacional para os Direitos Humanos da Síria (Ondus). Com isso, sobe para 3.156 pessoas mortas no país desde a criação do califado sunita, há 14 meses.
Das 91 pessoas executadas nos últimos dias, 32 delas eram civis, 11 pertenciam a milícias de facções islâmicas rivais, nove eram membros de forças aliadas e 39 integravam o próprio Estado Islâmico. Em Derna, na Líbia, um homem que tentou convencer um hijadista do EI a se render foi decapitado. Sua cabeça foi exposta pelas ruas e o jihadista explodiu uma bomba que matou três pessoas, sendo duas crianças, de acordo com fontes locais. Também neste sábado (29), a Turquia lançou sobre a Síria seus primeiros bombardeios, em apoio à coalizão internacional contra o EI guiada pelos Estados Unidos. Ontem, o líder espiritual do EI, Hassan al-Karami, em um sermão na mesquita de Rabat, disse que o grupo pretende decapitar "todos os rebeldes opositores após as orações de sexta-feira". "Os moradores de Sirte devem conceder suas filhas para se casarem com os nossos combatentes", ameaçou o jihadista. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Das 91 pessoas executadas nos últimos dias, 32 delas eram civis, 11 pertenciam a milícias de facções islâmicas rivais, nove eram membros de forças aliadas e 39 integravam o próprio Estado Islâmico. Em Derna, na Líbia, um homem que tentou convencer um hijadista do EI a se render foi decapitado. Sua cabeça foi exposta pelas ruas e o jihadista explodiu uma bomba que matou três pessoas, sendo duas crianças, de acordo com fontes locais. Também neste sábado (29), a Turquia lançou sobre a Síria seus primeiros bombardeios, em apoio à coalizão internacional contra o EI guiada pelos Estados Unidos. Ontem, o líder espiritual do EI, Hassan al-Karami, em um sermão na mesquita de Rabat, disse que o grupo pretende decapitar "todos os rebeldes opositores após as orações de sexta-feira". "Os moradores de Sirte devem conceder suas filhas para se casarem com os nossos combatentes", ameaçou o jihadista. (ANSA)
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