Padre exorcista e militar são presos por abuso na Itália
PALERMO, 21 OUT (ANSA) - A polícia de Palermo, na Itália, prendeu nesta sexta-feira (21) um padre exorcista e um coronel do Exército acusados de praticarem abusos sexuais.
Identificado como Salvatore Anello, o padre curandeiro teria abusado de duas mulheres e três menores de idade, que o denunciaram. De acordo com as autoridades, o militar Salvatore Muratore, 52 anos, tirou proveito de quatro mulheres e um menor de idade com problemas psicológicos. No entanto, uma das vítimas revelou o caso de abuso à polícia. As investigações começaram quando agentes da seção de Investigação Criminal de Palermo, dirigido por Vicenzo Collora, receberam uma denúncia de uma mãe que teve a filha, menor de idade, abusada em abril deste ano. Muratore foi preso em seu escritório. No computador foram encontrados filmes pornográficos, com menores de idade como protagonistas.
"O Exército já iniciou todos os procedimentos para a imediata suspensão do coronel e expressa profunda indignação e condenação em relação aos graves acontecimentos que ocorreram", afirma a força armada. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Identificado como Salvatore Anello, o padre curandeiro teria abusado de duas mulheres e três menores de idade, que o denunciaram. De acordo com as autoridades, o militar Salvatore Muratore, 52 anos, tirou proveito de quatro mulheres e um menor de idade com problemas psicológicos. No entanto, uma das vítimas revelou o caso de abuso à polícia. As investigações começaram quando agentes da seção de Investigação Criminal de Palermo, dirigido por Vicenzo Collora, receberam uma denúncia de uma mãe que teve a filha, menor de idade, abusada em abril deste ano. Muratore foi preso em seu escritório. No computador foram encontrados filmes pornográficos, com menores de idade como protagonistas.
"O Exército já iniciou todos os procedimentos para a imediata suspensão do coronel e expressa profunda indignação e condenação em relação aos graves acontecimentos que ocorreram", afirma a força armada. (ANSA)
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