Morre aos 91 anos, o filósofo polonês Zygmunt Bauman (2)
ROMA, 9 JAN (ANSA) - Morreu aos 91 anos, em Leeds, na Inglaterra, o filósofo e sociólogo contemporâneo polonês Zygmunt Bauman, informou a mídia polonesa nesta segunda-feira (9). A causa da morte não foi informada.
Nascido em 19 de novembro de 1925, em Poznan, Bauman serviu na Segunda Guerra Mundial e tem uma extensa biografia com reflexões sobre a sociedade e as mudanças do mundo atual.
Sua principal teoria, a "liquidez" das relações sociais na modernidade e pós-modernidade, abriu um vasto campo de estudos para as mais diferentes áreas, como a filosofia, a cultura, o relacionamento humano - com muito foco no individualismo e a efemeridade das relações - e até mesmo a revolução que as mídias digitais trouxeram para a sociedade moderna.
Ativo, mesmo aos 91 anos, Bauman não parava de trabalhar em livros e teorias, sendo um dos maiores filósofos e sociólogos do fim do século 20 e início do século 21. Grande parte das obras de Bauman foram traduzidas para o português e, o último livro lançado traduzido no Brasil, foi "A riqueza de poucos beneficia todos nós?".
Casado com Janine Lewinson-Bauman desde a época do pós-guerra, Bauman deixa três filhas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Nascido em 19 de novembro de 1925, em Poznan, Bauman serviu na Segunda Guerra Mundial e tem uma extensa biografia com reflexões sobre a sociedade e as mudanças do mundo atual.
Sua principal teoria, a "liquidez" das relações sociais na modernidade e pós-modernidade, abriu um vasto campo de estudos para as mais diferentes áreas, como a filosofia, a cultura, o relacionamento humano - com muito foco no individualismo e a efemeridade das relações - e até mesmo a revolução que as mídias digitais trouxeram para a sociedade moderna.
Ativo, mesmo aos 91 anos, Bauman não parava de trabalhar em livros e teorias, sendo um dos maiores filósofos e sociólogos do fim do século 20 e início do século 21. Grande parte das obras de Bauman foram traduzidas para o português e, o último livro lançado traduzido no Brasil, foi "A riqueza de poucos beneficia todos nós?".
Casado com Janine Lewinson-Bauman desde a época do pós-guerra, Bauman deixa três filhas. (ANSA)
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