Imigrantes que chegam ao Acre vivem em abrigos improvisados
Um grupo de pelo menos 1,3 mil imigrantes que entraram no Brasil pelas fronteiras com o Peru e a Bolívia está, desde a semana passada, em um abrigo em Brasileia, no Acre.
O local, um ginásio com capacidade ideal para apenas 200 pessoas, é marcado pela superlotação e falta de condições de atendimento para todos.
O governo estadual decretou estado de emergência em Brasileia e em uma cidade vizinha na semana passada.
A maioria dos estrangeiros é do Haiti. Eles lavam suas roupas no próprio abrigo e usam banheiros químicos.
Mas, também estão no abrigo bengaleses, senegaleses, e imigrantes de outras cinco nacionalidades.
Alguns sonham com empregos em São Paulo, enquanto outros improvisam para conseguir manter um mínimo de seu estilo de vida, como é o caso dos muçulmanos que precisam fazer as abluções antes das cinco orações diárias.
No fim de semana, o governo federal criou uma força-tarefa para acelerar a regularização dos imigrantes e melhorar as condições do abrigo.
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