Jornalistas franceses sequestrados na Síria são soltos após quase um ano
Quatro jornalistas franceses mantidos em cativeiro na Síria há quase um ano foram libertados, disse neste sábado o presidente François Hollande.
Em um comunicado, Hollande disse que recebeu "com grande alívio" a notícia nesta manhã. Edouard Elias, Didier François, Nicolas Henin e Pierre Torres estavam "em boa saúde", acrescentou.
Os quatro homens eram mantidos como reféns na Síria desde junho de 2013.
O grupo conversou brevemente com jornalistas em uma delegacia na cidade turca de Akçakale, perto da fronteira com a Síria.
"Agradecemos as autoridades turcas, porque elas realmente nos ajudaram. É muito bom ver o céu, poder andar e falar livremente. Estou muito feliz", disse Didier François.
Eles foram encontrados de olhos vendados com suas mãos amarradas por soldados turcos que patrulhavam a fronteira da província de Sanliurfa com a Síria.
Os quatro desapareceram em dois incidentes separados em junho. O grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante foi acusado dos seqüestros. Apesar de o grupo ter sido criado a apenas um ano, cresceu por sua ligação com a Al-Qaeda e a estimativa é que tenha de 3.000 a 5.000 integrantes.
Didier François, um correspondente de guerra veterano que trabalha para rádio Europe 1, e Edouard Elias, um fotógrafo, foram sequestrados no início de junho a caminho de Alepo.
Nicolas Henin, que trabalhava para a revista Le Point, e Pierre Torres, do canal de televisão franco-alemão Arte, foram capturados no final do mesmo mês próximo à Raqqa.
A Síria tornou-se um dos lugares mais perigosos para jornalistas. Mais de 60 foram mortos no país desde o início do levante contra o presidente Bashar al-Assad, há três anos.
Em um comunicado, Hollande disse que recebeu "com grande alívio" a notícia nesta manhã. Edouard Elias, Didier François, Nicolas Henin e Pierre Torres estavam "em boa saúde", acrescentou.
Os quatro homens eram mantidos como reféns na Síria desde junho de 2013.
O grupo conversou brevemente com jornalistas em uma delegacia na cidade turca de Akçakale, perto da fronteira com a Síria.
"Agradecemos as autoridades turcas, porque elas realmente nos ajudaram. É muito bom ver o céu, poder andar e falar livremente. Estou muito feliz", disse Didier François.
Eles foram encontrados de olhos vendados com suas mãos amarradas por soldados turcos que patrulhavam a fronteira da província de Sanliurfa com a Síria.
Os quatro desapareceram em dois incidentes separados em junho. O grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante foi acusado dos seqüestros. Apesar de o grupo ter sido criado a apenas um ano, cresceu por sua ligação com a Al-Qaeda e a estimativa é que tenha de 3.000 a 5.000 integrantes.
Didier François, um correspondente de guerra veterano que trabalha para rádio Europe 1, e Edouard Elias, um fotógrafo, foram sequestrados no início de junho a caminho de Alepo.
Nicolas Henin, que trabalhava para a revista Le Point, e Pierre Torres, do canal de televisão franco-alemão Arte, foram capturados no final do mesmo mês próximo à Raqqa.
A Síria tornou-se um dos lugares mais perigosos para jornalistas. Mais de 60 foram mortos no país desde o início do levante contra o presidente Bashar al-Assad, há três anos.
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