Escola usada como abrigo pela ONU é bombardeada por Israel na Faixa de Gaza
Ao menos 15 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas em um bombardeio de uma escola gerida pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Faixa de Gaza.
Segundo o ministério da Saúde de Gaza, o local era usado por centenas de palestinos como abrigo em Beit Hanoun para se refugiar da violência do conflito que há mais de duas semanas ocorre na região.
Esta é a quarta vez que um abrigo da ONU é atingido na ofensiva promovida por Israel contra o grupo extremista Hamas, que controla Gaza.
A ONU disse que vem enfrentando dificuldades para lidar com as mais de 100 mil pessoas que tiveram de deixar os locais onde moram e buscam abrigo em suas unidades.
Chris Gunness, porta-voz da principal agência da ONU em Gaza, criticou Israel pelo ataque. O Exército israelense não comentou o assunto.
Vítimas
Nos últimos 16 dias, mais de 725 palestinos e 30 israelenses foram mortos, segundo autoridades.
Israel lançou sua ofensiva militar por terra no dia 8 de julho para impedir que o Hamas continuasse a disparar foguetes desde Gaza.
O primeiro-ministro israelense, Binyanin Netanyahu, disse lamentar as mortes de palestinos, mas insiste que a responsabilidade por elas é do próprio Hamas.
O líder do grupo, Khaled Meshaal, mantém sua posição de que um cessar-fogo só será aceito se o bloqueio comercial à Gaza por Israel for suspenso.
Segundo o ministério da Saúde de Gaza, o local era usado por centenas de palestinos como abrigo em Beit Hanoun para se refugiar da violência do conflito que há mais de duas semanas ocorre na região.
Esta é a quarta vez que um abrigo da ONU é atingido na ofensiva promovida por Israel contra o grupo extremista Hamas, que controla Gaza.
A ONU disse que vem enfrentando dificuldades para lidar com as mais de 100 mil pessoas que tiveram de deixar os locais onde moram e buscam abrigo em suas unidades.
Chris Gunness, porta-voz da principal agência da ONU em Gaza, criticou Israel pelo ataque. O Exército israelense não comentou o assunto.
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Nos últimos 16 dias, mais de 725 palestinos e 30 israelenses foram mortos, segundo autoridades.
Israel lançou sua ofensiva militar por terra no dia 8 de julho para impedir que o Hamas continuasse a disparar foguetes desde Gaza.
O primeiro-ministro israelense, Binyanin Netanyahu, disse lamentar as mortes de palestinos, mas insiste que a responsabilidade por elas é do próprio Hamas.
O líder do grupo, Khaled Meshaal, mantém sua posição de que um cessar-fogo só será aceito se o bloqueio comercial à Gaza por Israel for suspenso.
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