Serra Leoa faz homenagem a médico que liderou luta e foi vítima do ebola
O médico que liderou a luta contra o ebola em Serra Leoa morreu da doença nesta terça-feira.
Sheik Umar Khan pegou o vírus durante o tratamento de pacientes na cidade de Kenema.
Funcionários do governo saudaram Umar, de 39 anos, como um "herói nacional".
Ele vinha sendo elogiado por seu trabalho na luta contra o pior surto de ebola já registrado, com mais de 670 mortes em toda a África Ocidental segundo dados da ONU.
Sua morte segue-se à do médico liberiano Samuel Brisbane, que ocorreu no último final de semana.
Em meio a preocupações com a propagação do vírus letal, outra companhia aérea anunciou suspendeu voos em toda a região.
A Asky, maior companhia aérea do oeste africano, uniu-se à companhia nigeriana Arik Air ao cancelar as viagens para Libéria e Serra Leoa.
A companhia disse que tomou a decisão de manter "seus passageiros e funcionários seguros durante esse momento inquietante".
Policiamento ampliado
O ebola mata até 90% das pessoas infectadas, mas os pacientes têm mais chance de sobreviver se receberem o tratamento precoce.
O vírus se espalha através do contato com fluidos corporais de uma pessoa infectada.
O surto, o mais mortal registrado até agora, foi relatado pela primeira vez em Guiné, em fevereiro. Ele então se espalhou para Libéria e Serra Leoa.
Na semana passada, a Nigéria, país mais populoso da África, registrou seu primeiro caso mortal - o do consultor do Ministério de Finanças Patrick Sawyer, que voou para Lagos em um voo Asky.
A Libéria implantou policiais no aeroporto internacional da capital, Monróvia, para garantir que os passageiros sejam avaliados e verifiquem os sintomas do ebola.
"Temos policiais no aeroporto para fazer valer o que estamos fazendo'', disse Binyah Kesselly, presidente da Autoridade Aeroportuária da Liberia.
"Então, se você tem um voo e não cumpre as regras, não vamos permitir que você embarque.''
A maioria dos postos de fronteira na Libéria foram fechadas para conter o surto e comunidades afetadas estão sendo colocadas em quarentena.
Em um comunicado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que 1.201 casos de ebola foram registrados em Guiné, Libéria e Serra Leoa.
Das 672 mortes, o maior número foi na Guiné com 319, seguido por Serra Leoa e Libéria, com 224 e 129, disse.
Sheik Umar Khan pegou o vírus durante o tratamento de pacientes na cidade de Kenema.
Funcionários do governo saudaram Umar, de 39 anos, como um "herói nacional".
Ele vinha sendo elogiado por seu trabalho na luta contra o pior surto de ebola já registrado, com mais de 670 mortes em toda a África Ocidental segundo dados da ONU.
Sua morte segue-se à do médico liberiano Samuel Brisbane, que ocorreu no último final de semana.
Em meio a preocupações com a propagação do vírus letal, outra companhia aérea anunciou suspendeu voos em toda a região.
A Asky, maior companhia aérea do oeste africano, uniu-se à companhia nigeriana Arik Air ao cancelar as viagens para Libéria e Serra Leoa.
A companhia disse que tomou a decisão de manter "seus passageiros e funcionários seguros durante esse momento inquietante".
Policiamento ampliado
O ebola mata até 90% das pessoas infectadas, mas os pacientes têm mais chance de sobreviver se receberem o tratamento precoce.
O vírus se espalha através do contato com fluidos corporais de uma pessoa infectada.
O surto, o mais mortal registrado até agora, foi relatado pela primeira vez em Guiné, em fevereiro. Ele então se espalhou para Libéria e Serra Leoa.
Na semana passada, a Nigéria, país mais populoso da África, registrou seu primeiro caso mortal - o do consultor do Ministério de Finanças Patrick Sawyer, que voou para Lagos em um voo Asky.
A Libéria implantou policiais no aeroporto internacional da capital, Monróvia, para garantir que os passageiros sejam avaliados e verifiquem os sintomas do ebola.
"Temos policiais no aeroporto para fazer valer o que estamos fazendo'', disse Binyah Kesselly, presidente da Autoridade Aeroportuária da Liberia.
"Então, se você tem um voo e não cumpre as regras, não vamos permitir que você embarque.''
A maioria dos postos de fronteira na Libéria foram fechadas para conter o surto e comunidades afetadas estão sendo colocadas em quarentena.
Em um comunicado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que 1.201 casos de ebola foram registrados em Guiné, Libéria e Serra Leoa.
Das 672 mortes, o maior número foi na Guiné com 319, seguido por Serra Leoa e Libéria, com 224 e 129, disse.
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