Extradição de Marin para os EUA pode ser decidida em duas semanas
A extradição do ex-presidente da CBF, José Maria Marin, e de outros seis dirigentes da Fifa presos em Zurique (Suíça) poderá ser um longo processo.
Autoridades americanas requisitaram nesta quinta-feira a transferência do grupo para os Estados Unidos, como parte de uma investigação da Polícia Federal americana, o FBI, sobre um suposto esquema milionário de corrupção na entidade máxima do futebol mundial.
Os sete dirigentes foram presos pela polícia suíça a pedido da FBI sob a acusação de aceitar propinas na venda dos direitos comerciais da Copa América, a principal competição do futebol sul-americano.
O Ministério da Justiça da Suíça (FOJ) informou que os advogados dos acusados têm 14 dias para se pronunciar sobre o pedido de extradição - os sete terão ainda uma audiência para serem formalmente informados.
As autoridades suíças, no entanto, não descartam estender o prazo de análise dos documentos apresentados pelas autoridades americanas.
O FOJ, então, poderia levar "algumas" semanas para analisar o pedido americano. Mas uma porta-voz do órgão afirmou que qualquer decisão poderá ser contestada tanto no Tribunal Criminal Federal quanto na Suprema Corte do país.
Marin e os outros seis dirigentes estão em diferentes centros de detenção por decisão das autoridades suíças, que querem evitar a comunicação entre os presos.
Autoridades americanas requisitaram nesta quinta-feira a transferência do grupo para os Estados Unidos, como parte de uma investigação da Polícia Federal americana, o FBI, sobre um suposto esquema milionário de corrupção na entidade máxima do futebol mundial.
Os sete dirigentes foram presos pela polícia suíça a pedido da FBI sob a acusação de aceitar propinas na venda dos direitos comerciais da Copa América, a principal competição do futebol sul-americano.
O Ministério da Justiça da Suíça (FOJ) informou que os advogados dos acusados têm 14 dias para se pronunciar sobre o pedido de extradição - os sete terão ainda uma audiência para serem formalmente informados.
As autoridades suíças, no entanto, não descartam estender o prazo de análise dos documentos apresentados pelas autoridades americanas.
O FOJ, então, poderia levar "algumas" semanas para analisar o pedido americano. Mas uma porta-voz do órgão afirmou que qualquer decisão poderá ser contestada tanto no Tribunal Criminal Federal quanto na Suprema Corte do país.
Marin e os outros seis dirigentes estão em diferentes centros de detenção por decisão das autoridades suíças, que querem evitar a comunicação entre os presos.
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