Inundações nas Filipinas já afetam mais de 2 milhões
(Atualiza com novo número de mortos e outros detalhes).
Manila, 9 ago (EFE).- Cerca de dois milhões de pessoas se viram afetadas pelas inundações que castigam o norte das Filipinas e que causaram pelo menos 49 mortes, segundo os últimos dados oficiais.
Segundo o Centro Nacional de Prevenção de Desastres, 26 pessoas morreram na província de Manila, a maioria afogadas, exceto os nove membros de uma mesma família soterrados por um deslizamento de terra, uma mulher que sofreu um ataque cardíaco e outra que morreu eletrocutada.
As outras 23 mortes aconteceram nas províncias de Pampanga, Bulacan, Bataan, Zambales, Batangas, Rizal e Romblon, quase todas por afogamentos.
Quase três mil imóveis ficaram parcialmente danificados pelo aguaceiro enquanto 366 foram totalmente destruídos. Além disso, mais de 300 mil pessoas se refugiaram nos abrigos disponibilizados pelo governo em colégios, ginásios e outros edifícios públicos, segundo o último relatório do Centro de Prevenção.
Mais da metade de Manila, capital do país e com uma população de 12 milhões de habitantes, permanece alagada, com suas ruas transformadas em canais e centenas de moradores refugiados nos telhados de suas casas à espera de ajuda.
As províncias de Laguna, Pampanga, Bataan, Zambales, Balucan e Palawan e outros dez municípios que pertencem à região de Manila declararam estado de calamidade devido às inundações causadas por quatro dias de intensas chuvas.
As copiosas chuvas, que não cessaram desde segunda-feira, afetaram a capital e outras 14 províncias do norte de Luzon, onde várias cidades estão submersas.
O grande temor das autoridades sanitárias é a aparição da leptospirose. Por isso, o Ministério da Saúde declarou alerta máximo e ordenou aos médicos de todos os hospitais públicos que permaneçam de plantão até nova ordem.
Manila, 9 ago (EFE).- Cerca de dois milhões de pessoas se viram afetadas pelas inundações que castigam o norte das Filipinas e que causaram pelo menos 49 mortes, segundo os últimos dados oficiais.
Segundo o Centro Nacional de Prevenção de Desastres, 26 pessoas morreram na província de Manila, a maioria afogadas, exceto os nove membros de uma mesma família soterrados por um deslizamento de terra, uma mulher que sofreu um ataque cardíaco e outra que morreu eletrocutada.
As outras 23 mortes aconteceram nas províncias de Pampanga, Bulacan, Bataan, Zambales, Batangas, Rizal e Romblon, quase todas por afogamentos.
Quase três mil imóveis ficaram parcialmente danificados pelo aguaceiro enquanto 366 foram totalmente destruídos. Além disso, mais de 300 mil pessoas se refugiaram nos abrigos disponibilizados pelo governo em colégios, ginásios e outros edifícios públicos, segundo o último relatório do Centro de Prevenção.
Mais da metade de Manila, capital do país e com uma população de 12 milhões de habitantes, permanece alagada, com suas ruas transformadas em canais e centenas de moradores refugiados nos telhados de suas casas à espera de ajuda.
As províncias de Laguna, Pampanga, Bataan, Zambales, Balucan e Palawan e outros dez municípios que pertencem à região de Manila declararam estado de calamidade devido às inundações causadas por quatro dias de intensas chuvas.
As copiosas chuvas, que não cessaram desde segunda-feira, afetaram a capital e outras 14 províncias do norte de Luzon, onde várias cidades estão submersas.
O grande temor das autoridades sanitárias é a aparição da leptospirose. Por isso, o Ministério da Saúde declarou alerta máximo e ordenou aos médicos de todos os hospitais públicos que permaneçam de plantão até nova ordem.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.